segunda-feira, 31 de março de 2008

Dead end

Jericho é nome de jumento, versículo bíblico ou colina sagrada. Nos Estados Unidos identifica uma série que antecipa um desastre nuclear que poupa, inexplicavelmente, uma lugarejo chamado de isso mesmo, Jericho. Entre o elenco sobressai uma morena de apelido italiano, que ficciona a personagem Mimi. Alicia Coppola não partilha um único gene com Francis Ford, mas apresenta-se no meio artístico com o apelido pomposo. Pelo que se antecipa na imprensa, nem isso salvará, a breve trecho, Alicia do desemprego, pois parece que as audiências já não têm grande pachorra para séries de cariz abstracto, que se enrolam no gasoso do inexplicável buraco negro dos fenómenos metafísicos transcendentes. Não há para aí uma comédia para esta carinha laroca?

quarta-feira, 26 de março de 2008

Roberta Peitos

Rosma Laila Grantoviskis, oriunda de uma comunidade letã nos Estados Unidos, revelou-se num dos maiores ícones da indústria erótica da década de 70. De sorriso contido, derivado das frestas significativas entre os incisivos, Roberta Pedon, nome artístico da modelo de desmesurado volume peitoral, passou por uma agitada caminhada afectiva. Só se lhe conhece uma relação moderadamente estável, a mantida com o novelista Gustav Hasford, um amante da ficção científica (e de glandulas mamárias, acrescentamos). Martelada (sem interpretações porcas) a um sem-número de paredes de profissionais de mecânica automóvel, Roberta geriu com complexidade a fama e morreu ainda antes de completar os 30 anos. Uma explosiva mistura alcoolica rebentou-lhe o fígado e a vida. Ficam, para boas memórias, os registos fotográficos oferecidos pelo incansável motor de busca do Google

quarta-feira, 19 de março de 2008

Mariposa

Claire Bouanich é mais um produto extraordinário das precoces revelações do cinema francês. Depois da arrepiante prestação de Victoire Thivisol no banho de lágrimas Ponette, a Clairinha dá outro banho, mas de interpretação, a actores mais experientes em Le Papillon (A Borboleta). Apelidada de Heidi dos tempos modernos, Claire Bouanich foi, com oito anos, autora de uma das mais ternas representações da história do cinema gaulês na película que a projectou nas telas e no coração dos franceses (uma prova que este lugar blogueiro tem também espaço para estas coisas mais fofinhas). Já agora, boa Páscoa, com muitos ovinhos de chocolate e amêndoas docinhas!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Grande irmã

Inevitavelmente, teremos de nos render à comparação: Alessia Marcuzzi é a Teresa Guilherme de Itália. Não por ter alguma vez feito programa semelhante ao Chá das Cinco (só para quem tem boa memória), mas por ser a anfitriã do Big Brother transalpino. Mas ao contrário da nossa produtora-(má)actriz, Alessia tem uns lábios salientes por serem carnudos e não por estarem a ser violentados pela prótese dentária. Para os que se interessam por essas coisas mais revisteiras (que dão um belíssimo cagar), esta antiga modelo (só podia) italiana ama o calcio e, por esse motivo, tem um filho de Simone Inzaghi, o trapalhão mais afortunado da história do futebol, e namora (até à hora de fecho deste post) com o guarda-redes Carlo Cudicini, antigo pupilo do grande Zé Mourinho, provavelmente o futuro treinador do Benfica (passem a palavra e pode ser que resulte)

sexta-feira, 14 de março de 2008

Catch point

Sara Foster personifica mais um desgastado exemplo da modelo que só por ser infinitamente linda acabou recrutada pela indústria cinematográfica de Hollywood. Não bastasse o previsível percurso passerelle-estúdios-de-Los Angeles, Sara conta com um passado recheado de mais-que-tudos. Começou por Ashley Hamilton (não faço ideia quem seja) e subiu depois a parada com personalidades como Leonardo DiCaprio e Benicio del Touro. Assentou o coração com o tenista alemão Tommy Haas e é frequente vê-la nos courts a parabenizar histericamente os pass-in-shots do atleta germânico

terça-feira, 11 de março de 2008

Trocadilho

A Mini Anden com o Mickey
...
(que me perdoem os frequentadores deste espaço lúdico, mas entendam que há dias estupidamente desinspirados)

quinta-feira, 6 de março de 2008

Sara Kostosa

Na escola, os colegas mais atrevidos chamavam-lhe Sara Kostosa (e ainda não tinha a capacidade corporal que apresenta hoje em dia). Esta revelação é feita na última revista J, que saiu no passado sábado, por Sara Kostov, filha do primeiro búlgaro que actuou no Sporting, Vaino Kostov.
O ensaio fotográfico, já disponível na Internet para quem não teve o privilégio de ver a revista, arrebatou corações aqui na chafarica. Recordo-me de alguns "f***-se, és pouco boa és!" (e não do fogacho!) ou "ai ai ai, o que eu fazia contigo". Também se registaram algumas declarações invejosas de elementos do sexo feminino, do género de "isso é tudo falso!".
As fotos voltaram a levantar uma polémica no blog, quando voltei a ser acusado de ser tarado por sardas peitorais. Ok, não digo que não goste, porque fica bem, mas daí a dizer que sou louco por elas vai uma grande diferença... Espero que desta vez, o equívoco fique esclarecido!

P.S. - E andou a moçoila com o Hélio Roque, que desperdício!

(Des)Gostos!

Ainda na senda das meninas Bond, recuperamos Barbara Bach, não para dissecar sobre o tema gasto da formosura deste agrupamento de suporte ao leading role do agente secreto, mas para recuperarmos a questão mas-que-raio-vêm-elas-neles. Ou que o dinheiro pode trazer felicidade e excelência aos menos dotados. Considerada uma das mais belas dos seus (velhos) tempos, Barbara enamorou-se por um dos mais feios dos seus (velhos) tempos. Falamos de Ringo Star, o auto-proclamado mais bronco do quarteto beatle.O surpreendente é que já lá vão quase 27 anos e esta rapariga ainda não reparou no denso tufo de pêlos que brota de cada narina do desmedido nariz do especialista de percussão

segunda-feira, 3 de março de 2008

Santa Bondosa

Admitida na faculdade da Califórnia (UCLA) com apenas 14 anos, Jill St. John, ou Jill Arlyn Oppenheim no original, passou ao lado de um prémio nobel e preferiu imortalizar o nome como bond girl, na participação em Os Diamantes São Eternos. Proprietária de um quoficiente de inteligência que roçava os parâmetros máximos, Jill bem podia ter associado o seu nome a personalidades como Ralph Bunche (Paz), Glenn Seaborg (Química), Bruce Merrifield (Química) ou William Sharp (Economia), todos formados na prestigiada instituição californiana e premiados com o nobel nas respectivas especialidades. Em contrapartida, esta descendente de família judia figurará para sempre num agrupamento de desconhecidas que se enrolaram nos lençóis com o agente britânico mais famoso do Mundo. Ursula Andress, Jane Seymor, Barbara Bach, Kim Basinger, Teri Hatcher, Denise Richards... (pausa)... Sophie Marceau, Halle Berry ou Eva Green... tudo garotas votadas ao desprezo planetário. Moral da história: não abandonem os estudos em nome de leviandades vestidas (ou despidas) de indumentárias justas