sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Achada!

A um desmaio colectivo à escala mundial segue-se a apurada investigação de uma sarapintada agente e seus correligionários do FBI. Em traços gerais, é disto que trata a série FlashForward, considerada a banda gástrica que veio preencher o vazio deixado por Lost. Na mesma onda de fenómeno-maníaco-esotérico, FF convida-nos ao exercício da antecipação do futuro, graças a uma complexa sensação de deja vu durante a síncope planetária. Confuso? Não fique. Aponte a sua concentração a Christine Woods, a neo-actriz que encena o papel da agente que tenta descortinar a macabra ocorrência. Na vida real, começou a amealhar dólares cantando e movendo o corpo (vulgo dançar), apostando nas carpetes vermelhas de Los Angeles em 2005. Aprovada!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Descubra você mesmo

Lançamos hoje o desafio para serem vocês a localizar o coelho na coelhinha sardenta (neste particular, Debbie Hooper, uma telefonista de Cleveland descoberta em Agosto de 1969 pela publicação masculina mais famosa do mundo...). Divirtam-se!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Biabastada

Hoje abrilhantamos este espaço com Beatriz Rico, baptizada com apelido condizente à fortuna dos genes que usufrui e que lhe permitem figurar nas preferências estéticas da esmagadora maioria dos espanhóis. Esta actriz/bailarina está às portas da condição de quarentona, mas continua a arrecadar prémios simbólicos nas votações para a mais bela de Espanha. Não bastasse a silhueta cobiçada por nuestros hermanos, Beatriz também tem também capacidades na ficção e que se estendem pela TV, cinema e palcos. Uma riqueza

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Get physical

Allie Sin brinda-nos com a sua presença em posição quasi fetal, emparceirada, carinhosamente, junto do seu boneco predilecto. Esta norte-americana sabe, contudo, executar um infindável número de outras figuras com níveis de dificuldade bem mais exigentes. Esta jovem de apelido de pecado não é, porém, especialista em ginástica artística. Podemos, isso sim, mas com algum esforço, colocá-la na categoria de exercitadora aeróbica, tantos são os vastos recursos da sardenta eleita de hoje. É espreitar no infinito mar internético

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Descaroçada

Para vos ajudar a situar, podemos equiparar Emma Ledden à nossa Carolina Patrocínio. Tal como a recente mandatária socialista, também a irlandesa iniciou o seu trajecto mediático na programação infantil. No entanto, as semelhanças encerram-se por aqui. Não sabemos se Emma conta com alguém para aliviar as cerejas dos caroços, mas temos a certeza que a nossa sardenta de hoje é bem mais desembaraçada e apolítica. Criou a sua própria agência de comunicação e, nos intervalos do estafado trabalho, vai despojando do corpo alguma roupa para revistas masculinas. Quanto a Carolina, vamo-nos entretendo no Verão com os fios dentários

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A par de tocar

"Alice tem dificuldade em lidar com os outros, Mattia também. Ela devido às marcas deixadas por um acidente na infância, que lhe deixou marcas físicas. Ele porque carrega a culpa do desaparecimento da irmã gémea.
Alice expressa toda a sua raiva com comportamentos 'ensaiados' mas nunca sentidos, e, sobretudo pouco partilhados, Mattia abdica de uma vida normal para dedicar a sua inteligência à matemática e a fenómenos da física.
Ela torna-se fotógrafa, ele especialista em álgebra, ao longo da história as suas solidões encontram-se, compreendem-se, mas não se resolvem.
Alice e Mattia nunca deixam de ser uma versão humana de primos gémeos: pares de números primos que estão próximos um do outro, aliás, quase próximo, pois entre eles existe sempre um número par que os impede de se tocarem"
Alexandra Oliveira
(uma colaboradora que nos incita à leitura ilustrada em sardas)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sardas azaradas

A prestigiada revista LIFE arruma nos seus arquivos registos preocupantes sobre o preconceito clássico às sardas da pele. Quem se dotava de uma melanina peculiar sobre a pele era, bastas vezes, apontado como proveniente de territórios espaciais desconhecidos e, por esse motivo, temidos. Os extra-terrestres beneficiavam de tratamento especial, e arcaico, para a remoção das pintas, mas as técnicas artesanais não surtiam o efeito desejado. As sardas resistiram e são hoje, pelo menos para nós, ícone particular de beleza. Que vivam para sempre na serenidade que merecem

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Cada sarda com a sua história!

"Olá! O meu nome é Ana e tenho o nariz empinado tipo uma rampa de ski. Não é um nariz vulgar, até porque, geralmente, a conotação que têm os narizes empinados não é a melhor. O meu, só por ser meu, é especial. É ligeiramente torto (sem nunca o ter partido, o que me leva a crer que é defeito e não feitio) e tem topping por cima. O topping chamam-se freckles em inglês e taches de rosseur em francês se preferirem. Ah! e pois sim, que me desculpe Camões, chamam-se sardas o enfeite do meu nariz empinado, da minha beloved rampa de ski. Ao que parece, que sou brindada com sardas como com flocos de neve por cada raio de sol que aparece. Tal como a cor dos meus olhos é inconstante (verde, azul cinzento), as sardas têm uma periodicidade estranha, yet quite lovely: aparecem de inverno quando menos se esperam e de verão, bem, de verão, podem culpar a pigmentação (ou o excesso dela) que Deus me deu para ficar com sardas do tamanho de uma... bochecha. Exacto. O que para alguns podem ser umas sardas acrescidas pelo calor do verão, para mim, várias vezes e tão tipicamente não me fiquei pelo meio termo. Não. Umas dez sardas a mais seria demasiado vulgar. Para mim, foi uma mega sarda que me atingiu em cada bochecha num verão quente na Grécia. Há quem viva nos limites e há quem viva fora deles. As minhas sardas vivem na segunda hipótese tal e qual como eu. Não se satisfazem por serem umas 'inhas só'. Têm de ser mais, têm de ser notadas, apreciadas, bem vistas. Mas tal como a miséria, que nunca vem só e precisa de companhia, as minhas sardas não seriam nada sem a minha 'rampa de ski'. O meu nariz empinado, adereço imprescindivel sem o qual passariam despercebidas. Como tantas freckles, sardas, sinais castanhos aos montes. As minhas sardas, são especiais. Porque são minhas e sinto um orgulho imenso quando ao rebentar uma borbulha no nariz, vejo que está lá uma. Por debaixo. Underneath. E por falar em underneath, o sitio onde também tenho sardas em abundância mas em periodicidade normal e frequência vulgar é o peito. Dizem que é sexy e eu concordo. Mas não há nenhuma que chegue aos calcanhares das da minha rampa de ski. E deve ser por isso que me chamam 'Narizinho', ou não?"
...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Nicole Paris

Começamos agora uma semana que nos encaminhará para mais uma efeméride da má fortuna. Enquanto não esbarrarmos na próxima sexta-feira, datada de 13 de Novembro, podemos afrouxar a tensão contemplando Nicole Marie Lenz, uma bonita existência proveniente dos Estados Unidos. A convidadade hoje tem um percurso especial no trajecto mediático. Projectou-se ao público (masculino) quando foi eleita pela Playboy coelhinha no último Março do século XX. Granjeada a fama, acabou-se o sossego do anonimato. Esta antiga componente de um agrupamento de miudas que apoiam colectividades desportivas, vulgo cheerleader, terá participado num vídeo caseiro íntimo que celebrava, em liberal languidez, o 22º aniversário de Paris Hilton, a famosa herdeira da hotelaria de primeira classe. O caso, ou o proveito, foi desmentido, mas a fama permanece

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Loucatora

Diz a crítica que Natasha Desborough debita uma das vozes mais aveludadas da rádio britânica. Digo eu que a deputada socialista Maria de Belém larga tons bem mais graves que esta locutora de formação. Ao melhor estilo de Teresa Guilherme, empolga-se com o palavreado e ninguem lhe modera o falatório. Fez carreira na rádio e, tal como a nossa Teté-isso-agora-não-interessa-nada, começa também a cimentar-se na televisão e na produção de programas relativamente mais sérios que o Big Brother. Natasha escolheu a temática da maternidade, pediatria e fecundação (em todas as suas variações... mais técnicas) para se transformar numa das maiores pedagogas de parturientes e pais de tenro estatuto

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Para quê, CTT?

... mas só de olhos abertos contemplaremos devidamente cada pinta do rosto de quem nos cerra o olhar... para poupar (contas às sardas)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Norstar

Marit Larsen é uma jovem norueguesa que já dobrou o quarto de século e continua a ganhar o respeito dos compatriotas. Fruto do amor de dois músicos, Marit seguiu a linhagem e tb se especializou na área. Ainda não tinha 10 anos e já formava dupla com Marion Ravon. O grupo, como o(s) nome(s) sugere(m) chamava-se M2M e entoava canções ao nível dos parâmetros dos Morangos com Açucar, mas ligeiramente (ainda) mais infantil. A dupla funcionou pouco mais de cinco anos. Marion recebeu um convite de uma multinacional e desfez a equipa, deixando Marit por sua conta. Falava-se nos bastidores que pertencia a Marit o maior mérito na composição das músicas do M2M. Os boatos materializaram-se em certezas com o sucesso galopante da carreira a solo, embora só ainda na Noruega tenha atingido a condição de pop-star. Para ouvirem e dizerem de vossa justiça