Hoje somos contemplados com a estreia de Charlie Bartlett, um filme norte-americano de produção independente que serve de pretexto para apresentarmos mais uma sardenta. Megan Park continua a fazer pela vida e a investir numa carreira que ninguem sabe se lucrará. Nesta película, faz uma aparição efémera pelo liceu onde Charlie, um rapaz abastado, destila caprichos de psicanalista pelos colegas atormentados. Não sei se Megan sofre de algum trauma de cariz freudiano, mas com a modesta projecção na industria do cinema, fica o conselho de tentar a área lojista ou hoteleira
Sem comentários:
Enviar um comentário