Dolce Amore, uma alemã radicada desde tenra idade em Itália, continua a investir na projecção que considera merecida ao glamour que (também) considera emanar. Enquanto não se cimenta no modelismo, vai leccionando educação física em Pádua, cidade que insiste em arrebatar-nos o santo casamenteiro. De sangue bávaro, Dolce procura nestes dias um artista da fotografia que a coloque nos píncaros da área das carinhas larocas. Candidatos?
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