Pelos finais dos anos 60, Nelya Spiridonvoa recolhia ensinamentos na exigente universidade russa de Irkutsk. A beleza desta estudante de medicina motivou o repórter Stan Wayman, da Life, a viajar até ao país inimigo para reunir um extenso portfólio deste rosto sardento. Em plena gerra fria, Nelya aqueceu os apetities dos yankees, ao mesmo tempo que auscultava os brônquios a uma afortunada cobaia ou observava o número de espermatozóides por nano cúbico de uma amostra de sémen de bovino
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