sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Intervencionista

Bonnie Rait sempre se entitulou cantora de intervenção. Desde a década de 70, quando iniciou em bares a relação mais íntima com o microfone, apostou decididamente nos blues, rock, folk e country para fazer pela vida e passar a mensagem. Mesmo assim, só cerca de 20 anos depois se cimentou na indústria norte-americana. Deixou os bares e passou a vencer discos à fartazana. Apesar de nunca ter deixado o cariz político nas letras, uma das criações mais famosas desta espirrada por Deus fala de amor. Oiçam e façam a vossa avaliação

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