quinta-feira, 31 de julho de 2008

A equação

Existe um significativo número de registos de Dominique Domai, nome pomposo que contrasta com a singela figura que exibe, pela internet fora. Esta nova-iorquina, de tez outonal, despe-se, despudorada, para as objectivas, desafiando-nos a cálculos de icógnitas infinitas para discernir o número correcto de pintas pelo corpo. Amigo leitor: tomando a amostra que anexo ao post de hoje, também eu o desafio a encontrar o exacto resultado do número de sardas registadas pelos pixels digitais. O prémio é o nosso desmedido reconhecimento, pois, da minha parte, não me resta pachorra (nem idade) para tantas contas

terça-feira, 29 de julho de 2008

Música para os olhos

Tristan Prettyman é uma cantautora já por muitos considerada a versão feminina de Jack Johnson, outro artista das músicas que divide o violão com a prancha de surf. Esta californiana, de 26 anos, que faz (e muito bem) pendant com o apelido, quase nem tem tempo para se coçar. É uma avençada da Quicksilver, que explora a sua silhueta para exibir as últimas linhas dos bikinis da marca, entuba pelas maiores vagas das praias de São Francisco e edita discos com faixas melodiosas. Ultimamente, tem negligenciado o bronze para promover o seu novo CD, Hello...x, já numa banca próxima de si

terça-feira, 22 de julho de 2008

Corte e costura

No filme Bordadoras, Brodeuses no original, Claire, a personagem interpretada pela sardenta convidada de hoje, Lola Naymark, procura refúgio nos bordados, depois de uma tentação mal medida, que lhe germinou um rebento no ventre. Com cinco meses de gestação e sem poiso para ficar, Claire acolhe a ajuda da senhora Melikian, uma operária dotada no engenho das agulhas e linhas, que despacha serviço para os melhores estilistas mundiais. Entre mexericos e intrigas, as duas vão fixando laços, nos panos e nos respectivos corações. Uma das boas surpresas da edição de 2004 do insuspeito Festival de Cannes. Aos mais sensíveis, munam-se de um número significativo de cleanexes, que isto é para fazer chorar as pedras da calçada

quinta-feira, 17 de julho de 2008

A endireita

Solene Figués atravessa por estes dias a tormenta do repetido preconceito das faixas etárias na alta competição. Esta nadadora francesa falhou o apuramento aos Jogos Olímpicos de Pequim carregando epítetos de ultrapassada, velha e desactualizada. Comemorados 29 anos de vida há pouco mais de um mês, Solene estará, segundo os especialistas, fora de prazo. Em 2004, em Atenas, e com menos quatro aninhos, lá chegou ao bronze olímpico nos 200 metros livres. Um ano volvido, foi a melhor do Mundo na mesma distância. Depois, nunca mais se conheceram novas desta nadadora, que exerce em Toulouse as especialidade de terapeuta de luxações, entorses e jeitos na coluna

terça-feira, 15 de julho de 2008

Jeisa Babel

Vamos a ver se nos entendemos, caso contrário isto fica uma grande salganhada, tal qual o código genético da nossa convidada de hoje. Estão preparados? Então vá, vamos tentar soletrar pausadamente o nome desta rapariga... Jeisa Chiminazzo. Já está? Conseguiram? Muito bem. Passemos para outra etapa, a das origens desta jovem modelo brasileira, cujo corpo é oxigenado por sangue italo-germânico. O rosto pejado de sardas cativou a Vogue, que estampou a cara de Jeisa na capa das publicações brasileira, espanhola, francesa, alemã, japonesa e russa, uma raridade que inflaccionou a carreira desta brasitalialemã, a desfilar nestes dias pelo topo da modelagem internacional

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Nora da Loren

Hoje voltamos a oferecer aqueles exóticos melting pots étnicos, que dão um resultadão no que à formusura diz respeito. Antes de assentar numa mediana carreira de actriz, Sasha Alexander, ou Suzana Drobnjaković no original, germinou num ventre materno que tricotou genes sérvios e italianos. Depois de cursar numa universidade californiana de encenação dramática, Sasha tem cumprido um percurso errático em séries e filmes assim-assim. Se o enlace não desatar entretanto, que a gente sabe quão voláteis são as beautyful people, Sasha comemorará em Agosto um ano de matrimónio com Edoardo Ponti, o rebento de uma actriz que, dizem os escritos, fez fortuna nas décadas de 60/70. Uma tal de Sophia Loren (agora não me ocorre quem seja)

terça-feira, 8 de julho de 2008

Gemazen

A Gema é uma australiana que promove sessões fotográficas espíritas, com a finalidade de consolar a tensão amontoada pela lufa-lufa de um quotidiano cada vez mais acelerado. Para as angustias acumuladas pelas exigências do trabalho e da família a Gema recomenda que relativize, caro leitor, relativize. Acomode-se numa esteira pela fresca, sorva um sumo de laranja natural, respire fundo e sonhe, sonhe com a sua mulher, que a Gema não lhe dá abédias

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Alta tensão

Estreia hoje nas salas de cinema um filme horripilante, que agonizará sentidos e destroçará corações. Dois jovens sádicos enclausuram uma família na sua vivenda de fins-de-semana. Durante os longos e penosos minutos de jogos cruéis, cruzamos os dedos e torcemos para que a dupla de malandros não desanque de pancadaria a Naomi Watts, que protagoniza a dedicada esposa de Tim Roth. O Tim até é um bom actor, mas como cavalheiro que também deve ser, vai, com toda a certeza, chegar-se à frente para apanhar com todas as malfeitorias dos dois biltres. A caminho dos 40, a ex-namorada do King Kong regressa à área do terror, depois de há uns anos ter passado as noites, no original e sequela do The Ring, a ver fitas VHS de mortos-vivos. Os dois não valiam um ampere, apesar das descargas emocionais de uma Watts em tensão... perdão, em ascenção

terça-feira, 1 de julho de 2008

Surfista espantalhada

Se atentarmos bem, Olivia Munn tem qualquer coisa de apache ou, em alternativa, linhas hawaianas. Ora, nem uma coisa nem outra. Esta apresentadora de concursos televisivos nos Estados Unidos tem sangue chinês, que corre originalmente nas veias de sua mãe. Surfista nos tempos livres, participou em algumas campanhas publicitárias de equipamentos desportivos e xaropes gaseificados e está agora tentada a dar uma segunda oportunidade ao cinema. Na primeira experiência, julgou para nunca mais, tal foi o trauma da participação em Scarecrow Gone Wild, qualquer coisa como o Espantalho Deu em Doido. Rapariga séria, pousou - com roupas!! - para a edição de Fevereiro de 2007 da Playboy, uma semi-ousadia que tem cativado outras publicações masculinas a convites similares. Mais uma grande carreira a germinar e a seguir com atenção. Nós já demos um pequeno solavanco. Empurre também o caro leitor