sexta-feira, 31 de julho de 2009

Aussiana

Estreou ontem uma película que aborda os espíritos, a maldade e a capacidade de resistência do público. Emily Browning é uma das intervenientes em Os Indesejados, um thriller fraquinho que vem ocupar as grelhas de cinema, área que também padece, por esta altura do ano, da silly season. Com apenas 20 anos, é já uma das jovens actrizes mais requisitadas em Hollywood, embora, para isso, tenha sido forçada a descerrar o sotaque australiano, ela que é oriunda de Melbourne. Dispensou tutores ou terapeutas da fala e gastou tardes inteiras a acompanhar compulsivamente a Rua Sésamo para adquirir, na perfeição, a sonoridade yankee

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Neopaper

Monique Olsen é mais um resultado da miscelânia tropical de biótipos no Brasil. Houve quem garantisse que o domínio mediático de Gisele Bundchen teria mesmo os dias contados e ameaçados por esta viciada em suco de morango. No entanto, Monique, natural de Florianopolis, anda saturada dos equilibrios forçados em tacões altos sobre as passadeiras. Com apenas 19 anos, deseja munir-se de quase cinco anos de experiência nas catwalk para se dedicar à cobertura jornalística dos grandes eventos de moda. Vamos torcer para que lhe escape um punhado de inconfidências sobre o corropio nos bastidores

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Se Deus a marcou...

Hoje rejubilamos de orgulho pela entrevista gentilmente concedida por uma das raparigas mais sardentas de Portugal. A Matilde confessa-se ao blogue mais sardento do espaço cibernético:
- Fogacho: Alguma vez contaste as sardas que tens?
- Matilde: Não, mas já comecei a contar. Desisti quando me disseram que contar sardas era mais ou menos como contar estrelas…
- Fogacho: Tens alguma estimativa do número?
- Matilde: Não faço ideia, mas presumo que centenas, na cara e no corpo. E nesta altura do ano tenho ainda mais. E gosto!
-Fogacho: Nutres estima por alguma em especial?
- Matilde: Nutro grande estima por todas em geral, mas no lado direito do meu nariz tenho duas ou três um pouco maiores, que gosto muito.
- Fogacho: Lembras-te da primeira pintinha?
- Matilde: Não, nem pensar. Tanto quanto me lembro, tenho sardas desde sempre, embora tenha fotos de quando era mais pequenina sem sardas nenhumas.
- Fogacho: Hoje imaginavas-te sem sardas?
- Matilde: Hell no!!! (risos) Nem pensar. Fazem parte de mim e nem consigo imaginar-me sem elas. Ia ser muito estranho. Não ia ser a mesma. Seria a mesma coisa que ficar sem cabelo!
- Fogacho: Alguma vez te elogiaram o rosto sardento?
- Matilde: … Parece muito mal se disser que sim? Sim, várias vezes.
- Fogacho: Podes partilhar um desses elogios?
- Matilde: Não tínhamos combinado nada disto (risos)… Não me lembro de nenhum em particular, mas o que sempre ouvi é que gostam das minhas sardas. Que me fazem ter um ar de menina, pinta de reguila. E a inevitável comparação com as estrelas.
- Fogacho: O que dirias às mulheres que camuflam as sardas?
- Matilde: Nunca entendi isso e nem entendo. Acho que as sardas, a serem alguma coisa, são um sinal de beleza. Por isso, não entendo por que se recorre a métodos para esconder, ou eliminar, as sardas. As mulheres com sardas têm muita pinta. E como me dizia a minha avó, “se Deus a marcou é porque alguma coisa lhe encontrou”. Eu acredito que é algo especial. Somos especiais!
- Fogacho: És e serás uma orgulhosa sardenta?
- Matilde: Sempre! A minha mãe ainda tem sardas e eu espero que as minhas não desapareçam nunca!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

A pré das precoces

Anos antes de Shirley Temple se projectar como a mais famosa rebento-actriz da história do espectáculo norte-americano, Anita Louise já tinha mostrado capacidades precoces na música (cantada e dançada) e representação. Aos seis anos, no arranque da década de 20, já integrava espectáculos diários na Broadway. Apenas um ano depois de entoar a voz aguda nos palcos, foi requisitada pelos maiores produtores de Hollywood. Ao contrário de Shirley, que abandonou muito cedo as representações de ficção para apostar numa carreira diplomática (representações mais polidas de alguma ficção), Anita nasceu no espectáculo de variedades, cresceu no cinema e acabou por morrer na televisão. Contava com 55 anos quando foi vítima de um ataque cardíaco, numa altura em que iniciava a pré-reforma em séries televisivas medianas

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Plagiada

Descaradamente furtado ao melhor blog do Mundo. As minhas desculpas a Deus pelo pecado compensado pelo reconhecimento às suas criações diárias. Bem hajas pela bela e inadjectivável descoberta de Natalie Erin

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Sardas malucas

"Temendo o usual mau feitio, aclarei a minha voz para não ser malcriada:
- Olhe, desculpe...
- Diga! Disse-me numa voz indiferente do alto da sua altivez, sem nunca sequer olhar para mim.
- É que hoje tenho um encontro, com um rapaz que gosto e não me dá jeito que aí esteja...
- Desculpe?! Respondeu-me algo ofendida e continuou - Está a insinuar, que me mude?
- Se não fosse muito incomodo, preferia que esta noite... não estivesse aí ou pelo menos que me deixasse disfarçá-la com um pouco de base!
- Perdeu a cabeça! Não deixo que me disfarce com base nenhuma! Não fale mais comigo!
E ignorou-me... Continuando lá, para quem quer e quem não quer. Nos dias que dá jeito e nos outros que não! Sardas Malucas!
...
Quando era pequena, perguntava à minha mãe porque é que tinha pintas na minha cara, 'És especial', resposta automática que calava perguntas repetidas demasiadas vezes. Mas eu era mesmo... Eu era mesmo especial! Tinha a cara e parte do corpo todo cheio de pintinhas.
À medida que fui crescendo, fui amadurecendo a minha relação com as ditas. Hoje são as minhas 'sardas malucas', que tomam bem conta de mim. Aparecem e desaparecem e fazem só o que lhes apetece. Não são controláveis, nada domáveis mas sem elas... já nem sei viver!"
Francisca

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Principada

Kelly Monaco tem apelido de sangue real, mas trata-se de uma plebeia oriunda de Filadélfia e mediatizada a partir de 1997, quando preencheu as centrais da Playboy. O ensaio correu tão bem que no ano seguinte já estava a emparelhar de fato de banho vermelho com Pamela Anderson na série patrocinada pelo Instituto de Socorros a Náufragos. Atleta eclética, Kelly abdicou da alta competição, para tristeza de sua mãe, uma treinadora de patinagem sobre o gelo, e investiu tudo na televisão, onde ainda hoje a podemos seguir no imortal General Hospital, série que se aguenta nos ecrans desde 1963, 13 anos antes da Kelly começar a berrar fora do ventre materno

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Celtica

Deirdre Shannon é uma irlandesa que afina os mais apurados cânticos celtas. Com voz que a crítica adjectiva de cristalina, Deirdre integrou o célebre espectáculo itinerante Lord of the Dance, vestindo a pele, por mais de 800 ocasiões (o número estimado de espectáculos por todo o mundo), da Deusa Erin. Mais recentemente, e depois de uma aposta a solo, integrou o trio, não Odemira, Celtic Woman. Ideal para os apreciadores do género Enya e música de medito-levitação. Boas introspecções e muitas estrelinhas coloridas... rimplimplim, rimplimplim, rimplimplim

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Androspapéis

Temos orgulho dos proveitos das empenhadas pesquisas pelo mundo cibernético, que nos permitem projectar sardentas do planeta. No dia de hoje, mergulhamos na área clínica e apresentamos a senhora doutora Julie Moore, uma canadiana formada em naturapatologia, uma área da medicina intimamente ligada aos fenómenos e bens da natureza. Adepta da meditação, a "nossa" Juli conduz os seus pacientes às suas raizes, com recurso a técnicas que restauraram o equilibrio do corpo, mente e alma. Numa complexa conjugação de técnicas clínicas e homeopáticas, Juli promete cuidar de patologias endócrinas, entre elas os distúrbios inerentes à menopausa. No vasto curriculo não figuram terapias para a andropausa. Por isso, velhotes, arranjem alternativas, que a Juli não vos trata das incapacidades

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Revisora Oficial de Contas

No decurso da nossa despistagem por sardentas, hoje avançamos com uma multifacetada artista dinamarquesa que continua no encalço da fama. Rikke Skyte manifesta a sua arte da ficção pelos palcos, como actriz e encenadora. Conta também no currículo com uma ou duas aparições fugazes em curtas-metragens. Como as ocupações já referidas não chegam para os gastos domésticos, Rikke multiplica-se em outras actividades, como a fotografia, pintura, artes gráficas e, num âmbito mais terreno, na actualização dos livros de contabilidade de empresas. Dá para tudo em período de crise

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Glossário ilustrado

BELA Adj; que tem beleza; que provoca no homem uma emoção estética; que tem forma agradável; formosa; linda; bonita; gentil; aprazível; distinta; feliz; próspera; nobre; generosa; harmónica; perfeita. S. m: carácter ou natureza do que é bela; perfeição. (Tassi Luckemeyer, gaúcha, da cidade de Ijuí, que ganhou o hábito de se despir para revistas masculinas)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

PETA

Angela Lindvall, que integra a repetida funcionalidade modelo-actriz, tem também outros argumentos capazes de criar a expectativa de um striptease público. Vegetariana, e mãe de dois filhos, Angela é uma fundamentalista do ambiente, pelo que não nos surpreenderia que esteja, mais dia menos dia, pelada na rua a protestar contra o recurso a peles de animal. Apesar da dupla maternidade, continua a ser muito requisitada para oferecer o rosto, e o corpo, sarapintados na promoção de multinacionais, além de fugazes aparições em películas, bem mais curtas que os longos 1,80 metros

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A dela é gira

Desconhecemos se Adele Silva tem ramificações portuguesas, pelo apelido tão em voga no nosso país, mas em Inglaterra é um dos rostos mais famosos nas telenovelas britânicas. As domésticas consideram-na uma actriz de topo, enquanto os operadores de oficina apontam-na como uma das celebridades mais giras e compostas da televisão. Este bibelot, que ultrapassa por uma escassa polegada o 1,60, tem sido associada a incontáveis namoricos com artistas da bola. Se eventualmente, estava a fisgar Cristiano Ronaldo, já perdeu o timing do endinheirado madeirense, a caminho da cosmopolita, e bem mais solarenga, Madrid

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Amazona

Mona Johansson tem a particularidade de ter sido descoberta pelas raposas do scouting de modelos aos 14 anos, quando participava numa prova de hipismo. De capacete, calça bege justa e bota ao longo das canelas, Mona conseguiu, mesmo assim, deliciar os batedores da moda. Esta sueca, agora a caminho dos 23 anos, tem, porém, uma adversidade morfológica: é, na leitura dos especialistas, um pouco baixa para os pârametros da alta-costura, já que só chega aos modestos 1,73 metros, cifra que identifica a média da estatura masculina em Portugal há uns dez anos. Apesar de rodas-baixas, continua a ser muito requisitada e já é mesmo equiparada a um dos ícones da área, a pele-e-osso Kate Moss