sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Pacanina

Tem nome celestial e apelido de Leste, mas Anja Konstantinova orgulha-se do passaporte australiano. Nativa de Melbourne, é uma das figuras "aussies" nos desfiles de têxteis e capas de revista. Fica a particularidade de rivalizar ombro a ombro (metaforicamente) com os habituais escadotes na área, de baixo dos seus míseros 164 centímetros de envergadura

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Mestrada

Lily Collins foi educada no género clássico inglês, mas faz pela vida, nestes dias, em Los Angeles. A aposta no continente americano está prestes a resultar num mestrado em jornalismo, curso em que desenvolve prática em colunas de opinião em várias revistas para adolescentes nos píncaros da puberdade. Aos dois anos já representava em séries da BBC. Aos 18 já era escolhida como uma das jovens mais bonitas das carpetes vermelhas. Culpa das sardas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Diplomada

A carreira de Meghan Markle é um circuito de ocupações. Modelo, publicitária, diplomata, concorrente e actriz. É neste trajecto, de idas e voltas, em que caminha esta californiana nas entradas dos 30. Resultado de uma paixão assolapada entre uma africana e um germano-irlandês, Meghan tamém se dedicou aos estudos e formou-se em relações internacionais. Estagiou na embaixada dos Estados Unidos em Buenos Aires, mas voltou a render-se à representação.Continua a passear o rosto sardento pelos feixes hertzianos

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Peitada

Phoebe Price nasceu no Alabama, junto de criadores de gado. Saturada do estado sulista, cedo deu o "grito do ipiranga" e atravessou o Atlântico, rumo à clássica e elitista Europa. Passou vestidos por Atenas e Milão, onde começou a testar os dotes de representação (a rima é propositada para oferecer mais impacto). Esgotada a moda, voltou aos Estados Unidos, concretamente a Los Angeles, onde se repartiu por séries manhosas e filmes de série C. Abriu boutiques de bijuteria, começou a desenhar os seu próprios chapéus e a insistir nos decotes até ao umbigo. Refere a crítica, em tom elogioso, que Phoebe tem silhueta peitoral escrutinada pelo Divino

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nassy Who

Karen Gillan obriga-nos à informação repetitiva: um actriz que começou... já adivinharam?... a juntar uns dinheiros a flutuar sobre as passadeiras da alta costura. Oriunda da escocesa Inverness, onde dizem que um lago obscuro dá guarida ao monstro Nessy, Karen sempre foi uma lutadora. Foi saltitando entre uma série de castings para figuração até que alguém a apanhou para a reposição da série do viajante no tempo, Dr. Who. Já vai na segunda temporada e já tem compromisso assinado para a que comça a aser escrita para 2012. Uma talentosa (sardenta)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

AnGalesa

Oriunda da impronunciável Ystradgynlais, uma cidade mineira que também exporta relógios, Eve Myles é uma das mais conceituadas figuras galesas na arte da representação. Formada em artes, foi estruturando a carreira nas séries televisivas. O reconhecimento da crítica mereceu-lhe seis nomeações para os BAFTA, os óscares britânicos, mas por apenas uma vez (até agora) subiu ao pulpito para o discurso da praxe. Por necessidade de cimentar a sua projecção internacional, não falou no idioma galês

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Melting Pot(a)

Três romances em cinco anos permitiram a Zadie Smith carregar a honra de novelista de sucesso. A crítica internacional aponta-a mesmo como uma das mais jovens escritoras britânicas com potencial para sucessivos best-sellers. Filha de mãe jamaicana e pai inglês, Zadie vai saltitando entre Nova Iorque, onde é figura de congressos literários, e Londres, ao mesmo ritmo em que vai acumulando prémios. No último romance, On Beauty, editado em 2005, mistura ficção com um género de auto-biografia. Acompanha uma familia de genes americanos e britânicos, radicada em Nova Iorque, aproveitando para dissertar sobre valores étnicos e culturais dos dois lados do Atlântico

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Campeã

Samantha Stosur, a nova campeã do Open dos Estados Unidos, à força de uma adversária nada Serena

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Poeira urbana

De educação católica, e sangue irlandês, Bridget Regan começou cedo na representação. Começou a ganhar reputação na área inalando a poeira dos palcos aquando menina. Sem nunca ter deixado o teatro, mergulhou, com mediano sucesso, na televisão e foi saltitando entre séries para domésticas. A projecção chegou para merecer o convite para passar pelo filme O Sexo e a Cidade, duas áreas com que mantém afinidades

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

The face

Apresentamos Katy Braitman, mais de 1,70 de envergadura sardenta, regada a sangue francês. Muitas capas de revista e a vénia de todos nós pela invulgar beleza, no melhor dos sentidos

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Nada(r)

Karen Alyx prometia uma emergência meteórica no cinema francês. A primeira aparição nas telas, traduzida para As Raparigas Não Sabem Nadar, foi um sucesso nas salas de Paris e arredores. Mas, tal como o titulo convida, a promissora carreira esfumou-se, ou afundou-se, em passagens por séries televisivas medianas ou curtas aparições... em curtas. Um trajecto polvilhado por oscilações... e sardas

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Versátil

Já cá faltava o teimoso trajecto moda-estrelato televisivo. Mischa Barton nasceu em Inglaterra, mas começou a granjear fama nos Estados Unidos. Como é quase costume, iniciou-se nas passadeiras das indumentárias, cativou os olheiros e mudou-se para terras do Tio Sam, onde vai coleccionando aparições em séries medianas e filmes ousados. Chegou a ser catalogada como actriz especializada em papéis que fomentam sexo, drogas, alcool, terror e homosexualidade