sexta-feira, 30 de maio de 2008

Liga Vitalis

Não tenho pejo nenhum em confessar que desconhecia em absoluto a existência de Milena Cestari, a rapariga de boné que vos fita em olhar marinho. Também não me acanho em admitir que foi o melhor blog do mundo a apresentar-me esta modelo brasileira, mais uma na reserva inesgotável de garotas liberais e acaloradas do país irmão. Tivesse este modesto espaço metade da colaboração pisteira do E Deus Criou a Mulher, teríamos agitados temporais de tanta sardenta bonita. Como somos assim género clube da última metade do meio da tabela e temos alguns colaboradores que só pensam no trabalho, falta-nos muitas vezes a vazão que nos permita ambicionar com a permanência entre os maiores. Mas, por descobertas como a Milena, vale a pena a penúria, nem que seja para honrar espaços que figuram na Champions League

terça-feira, 27 de maio de 2008

Mutationes sardentis

A transfiguração é oriunda de uma campanha do BES... os créditos são, por isso, do banco... mas o reconhecimento é inteiramente nosso. Não estivesse eu mais inclinado para os novos PPR's do Estado, provavelmente subscrevia...

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Poder felino

Cat Power é um espécie de versão yankee da nossa Rita Red Shoes. O timbre é praticamente igual, mas o género versa mais a categoria underground do estilo indy e minimalista, alicerçado em espectáculos semi-privados em bares taciturnos de Nova Iorque. Charlyn "Chan" Marshall, o nome verdadeiro da sardenta de hoje, mantém uma assídua colaboração com a arte cinematográfica e terá sido a última delas a projectar universalmente o poder das baladas desta auto-intitulada felina. Em My Blueberry Nights, Cat Power oferece o melancólico The Greatest e arrisca mesmo uma pequena participação na película que também nos surpreende com os dotes cénicos de outra cantora, Norah Jones. A ouvir e ver com muita atenção esta gata nos coliseus de Lisboa e Porto (26 e 28 de Maio)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Art nouveau

Filha. Com apenas quatro anos, revelas firmeza no traço e intuição artística na perspectiva. Orgulho-me da tua ligeireza sobre as sebentas que vais rasurando. Só ainda não entendi onde foste tu buscar essa inclinação para as pintas. Indagarei, com tempo, sobre a misteriosa propensão. Para já, fica o registo digitalizado para todos os que nos visitam. A ti, meu orgulho, um sentido obrigado

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Monet e arredores

Responde pelo mesmo nome de um dos mais conceituados artistas plásticos dos séculos XIX e XX, mas não se lhe conhecem dotes em qualquer variante das pinceladas. Talvez o que mais aproxima Monet Mazur, a sardenta convidada, a Claude Monet será o impressionismo da beleza que irradia, fruto da apaixonada concepção do pianista Billy Joel com Ruby Mazur, seduzida pela a popular ode Uptown Girl. Inspirados por esta obra musical, Billy e Ruby semearam uma linha de descendentes onde pontifica Monet, irmã de Cezanne, Matisse, Miro e Nicholas, este último, muito provavelmente, a ovelha ronhosa de tão ilustre rebanho

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Esperta mariposa

Confesso que não estou muito atento à carreira artística de Amy Smart. Ou melhor, não tenho muito tempo para acompanhar a carreira artística de Amy Smart. Ou sendo ainda mais correcto, não me sobra muita pachorra para seguir a carreira artística de Amy Smart. No entanto, num destes dias em que não fiz absolutamente nada (o que sabe absolutamente bem), um zapping fortuito conduziu-me à película Efeito Borboleta. Neste estranho filme, a sardentíssima Amy foi calcorreando por diferentes destinos de vida, condicionados pelos poderes paranormais da sua alma gémea, um gajo que só fazia asneira sempre que se exercitava em mudar o passado. Neste jogo de esculpir vidas, Amy foi abusada pelo pai, serviu às mesas para sustentar uma precoce emancipação, foi prostituta toxicodepentende e, finalmente, para seu descanso, uma desconhecida. Moral da história: para travar esta espiral de degradação, Evan, o estranho bruxo, abdicou do amor para salvar a vida da sua mais-que-tudo. Palmas à Amy e às suas ficcionadas metamorfoses