quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Who is she?

Cresce e polémica na comunidade virtual. Uma holandesa, que se areja para as objectivas fotográficas, continua a ziguezaguear pela real identificação, baralhando a comunidade internética e motivando muitas linhas em fóruns da especialidade. Celina ou Kayla? Ainda ninguem conseguiu discernir, mas deixamos o desafio aos poucos que têm paciência em acompanhar este espaço espacialidade nas sardas. Fica o desafio

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Rainha Powers

Nascida em Varsóvia, e com o nome original Kinga Szpakiewicz, esta figura do "meio da tabela" televisiva emigrou muito cedo para os Estados Unidos. Para facilitar o parco entendimento dos norte-americanos, foi buscar inspiração aos versículos bíblicos para se baptizar com um mais assimilável Kinga Phillips. Entre vários programas temáticos e séries televisivas, Kinga orgulha-se da passagem pelas telas, quando ficcionou a mãe do agente Austin Powers. Continua, porém, a aguardar oportunidades um tudo nada mais sérias

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Foliã

Patty Hurst é uma actriz residente numa espécie de Broadway infantil em São Francisco. John Bisceglie e Kayvon Thompson são os patrões de Patty e os La Féria daquela cidade californiana. Em cena continua o Bisceglie's Follies, uma paródia sobre a história de São Francisco, na qual Patty ficciona uma personagem destravada e com espírito militar pseudo-cívico. A ver, para quem tiver espírito, e fundos, para um salto aos Estados Unidos

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Big balls

Aurélie Claudele não é formada em fitologia, ciência que estuda o mundo vegetal, mas tem um vínculo indissociável à área. Foi no jardim botânico de Paris, Jardin des Plantes, que um missionário da beleza, vulgo olheiro de moda, a descobriu, com apenas 13 anos. Gostou do convite e, segura da silhueta airosa, deixou os estudos e apostou tudo na área dos "cabides". Deixou o pai a berrar sozinho e hoje é uma das modelos mais requisitadas, e giras. Teve "balls", metaforicamente claro

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Antes o pão para ela

Andou a "malhar" uns três anos nos Morangos com Açucar do Brasil, interpretando o papel de uma garçonete. A experiência manteve-a no espectáculo televisivo e continua a ocupar o tempo das donas de casa com novelas. Laila Zaid mantém-se ainda numa espécie de segunda liga, mas já faz das novelas (e algumas aparições no cinema) o seu ganha-pão, quando, no início, estudou para vender o pão aos outros (cursada em publicidade)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Tarde Mia(ste)

Mia Farrow anda por estes dias a merecer atenção por desmentir Naomi Campbell num complexo processo de tráfico de diamantes. Tipo "aquele diamante que ela (Naomi) disse que era pequeníssimo era, afinal, um calhau do tamanho de um menir do Obelix". Esta onomatopeia de gato (ou gata) foi das grandes actrizes das décadas de 60 e 70 (e um bocadinho de 80) e sofreu a originalidade de ser "encornada" pela filha adoptiva na relação que manteve com o cineasta psicopatológico Woody Allen

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Desmanietar

Shannon Lucio lançou a semente da representação em O.C., uma das várias séries norte-americanas que exploram até ao tutano do espectador as crises e vivências dos adolescentes com ganas deadultos. Esta texana ainda não saiu da mediania nas artes do espectáculo, mas pode mostrar no currículo as aparições na famosa série Prision Break, onde representa o papel de uma secretária curvilínea que desmascara o maneta T-Bone

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Nessa Vanessa

Vanessa Le Evigan é uma actriz californiana que continua a circular pelas séries televisivas e o cinema independente. Diz que lhe falta ainda a aposta das grandes produções para dar finalmente o salto que precisa para juntar mais uns dólares e comprar uma vivenda em Los Angeles. Em períodos em que o dinheiro escassa, faz umas escapadas pela música, no agrupamento feminino Nuance, que tem faixas como Hote Like Me ou Wide Open. Os menos atentos diriam que faria bandas sonoras para filmes eróticos


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Passadarelle

Keltie Martin tem um percurso profissional pouco comum. No lugar da habitual caminhada começar-por-passar-modelos para depois apostar-na-indústria-cinematográfica, Keltie começou a dar nas as primeiras passadas (literalmente) nas pistas de tartan. Foi atleta de alta competição nos 400 metros. Alguém que observava uma corrida desta atleta espadaúda, largou o cronómetros e o bloco de notas e desafiou-a a pousar com vestimentas de criadores. Keltie ponderou e chegou à conclusão que a marcha nas passarelles era menos molesta e desgastante. Perdeu-se uma corredora, ganhou-se uma cara bonita (e sardenta)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

313

Ruth Wilson é uma actriz inglesa que começou a dar nas vistas naquelas séries da BBC inspiradas em novelas oitocentistas que conjugam (muito) drama, facas e alguidares. Ela era Jane Eyre, uma orfã que ama muito e sofre com o passado. Adiante. Felizmente que largou esta choradeira e rumou aos Estados Unidos, para protagonizar o personagem 313 na série O Prisioneiro, uma grande misturada entre Lost e Quem Matou Laura Palmer, na sua fase mais surrealista. Melhor que os dramalhões, mas continua a fazer dores de cabeça

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Flica-flaca

Hoje fazemos mais uma incursão (respeitosa) na área erótica e da "gimnarte" de mover o corpo em função do gosto próprio. Jayden é uma dessas artistas que executa cambalhotas, e outros movimentos mais bruscos, numa das industrias mais rentáveis do Mundo. Isto porque, muito provavelmente, o Mundo carencia de exercício... para abater as gorduras, obviamente

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Tinha demal, canta + ou -

Axelle Red é nome artístico para acentuar a "ruivez" e camuflar um apelido que pode sugerir calamidades, a saber Fabienne Demal. Para ficar de bem consigo e com o público, Axelle "pintou-se" de vermelho, uma cor com cariz glorioso e campeão. Esta mulher é belga e canta, normalmente factores que não conjugam, mas fica à vossa apreciação. Para mim, nem boa, nem má. Ouve-se, mas uma ou duas vezes.