quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Post mortem

Dora Bria era uma ultra-torcedora vascaína que fez fama no Brasil na arte de velejar equilibrada sobre uma prancha. A caminho do meio século de existência, continuava a ser apontada como uma das mulheres mais sexys do país irmão. Para os amantes do desporto náutico, ficarão imortalizadas algumas fotos de espectaculares manobras na prática do windsurf. Para os interessados no culto, meramente estético, da silhueta feminina, ficam os ensaios fotográficos nas publicações especializadas Playboy (Janeiro de 1993) e Sexy (Abril de 1998). Na passada terça-feira, a bonita sardenta perdeu a vida num acidente de automóvel. O município do Rio de Janeiro já prometeu um espaço próprio para imortalizar a ex-velejadora carioca. R.I.P.
...
(obrigado pela dica Fabi)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Quebra-cabeças

Os dois dias de ronha que se avizinham sobejam para contar as pintas em anexo. Como ponto de partida, posso arriscar que serão mais de 20 e nunca menos de 3.908.024.001. Em vez de se refastelarem no sofá a mamar jogos da liga inglesa, ao mesmo tempo que empurram os cacauetes com grades de mines, experimentem o original passatempo, que aguça a perseverança e desperta o esteta que hiberna em todos nós. Bom fim-de-semana
...
A (bela) foto é da autoria da neo-zelandesa Helen Bankers, mas desconheço a modelo que nos contempla

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Pianíssima

"As pintas que carrego em meu corpo sempre foram para mim a minha identidade, não consigo imaginar-me sem elas. Tenho-as da cabeça aos pés e como em uma tigresa ferina, fazem parte da minha arte de seduzir.
Ter sardas, assumi-las como minhas, valorizá-las e reconhecer-me diferente por causa delas é simples e divertido e não consigo imaginar a vida de outra maneira...
Uma vez me propuseram a retirada delas para ter uma pele branquinha, sem machas... Certamente, foi a proposta mais indecente que recebi na vida, mas a resposta orgulhosa de quem ama as sardas que tem, calou a insensibilidade do outro, que não consegue ver que o diferente também é belo.
Minha pele é como a tela de um quadro pontilhista, cheia de tons e meios tons, de pinceladas imperfeitas que se modificam no tempo e no espaço requerendo um olhar aguçado para compreendê-las em sua totalidade.
Eu sou minha pele!
Minhas sardas sou eu! Fabiane Pianowski é meu nome, sem vergonha e sem medo do mundo virtual."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Da pesada!

Que resultado pode proporcionar o cruzamento entre uma agente de seguros e um motorista de carreiras suburbanas? Ora a resposta está na sardenta que apresntamos hoje, Connie Nielsen, uma dinamarquesa, frederikshvana de gema. A actriz nórdica firmou a carreira num percurso muito semelhante à de Linda de Suza. Deixou o país de origem, carregando na valise seulement le essentiel, rumo a Paris. Fez figuração e passeou uns trapinhos, mas os francos não chegavam para as necessidades básicas. Tentou depois Roma, onde decidiu finalmente letrar-se à séria na arte de representação. Ganho andamento na particular arte, desfez-se dos vínculos europeus e ala para os Estados Unidos. O Advogado do Diabo, Missão a Marte e Gladiador são algumas das películas que a tornaram semi-famosa. Hoje mostra mais afinidades pela percussão na música da pesada. Com um pouco de sorte, e disponibilidade para estoirar 50 euros num dia do Rock in Rio, poderemos contempla-la em presença no próximo Verão, se Connie decidir acompanhar o namorado, o baterista Lars Ulrich, no concerto dos Metallica

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Cinefelina

Podíamos começar por referências às qualidades de apreciação cinéfola de nomes como João Lopes, Vasco Câmara, Rui Pedro Tendinha ou Mário Augusto. Creio, porém, que, para o caro leitor, não interessa nada discorrer sobre a enfadonha crítica à projecção de peliculas. Torna-se, porem, imperativo, mantermo-nos na área das produções cinematrográficas, sem querer maçar com fornadas de adjectivos, atributo patenteado à exaustão pelos críticos de cinema. No caso particular da Txica, a nossa sardenta de hoje, não há estrelas que possam qualificar a valorosa casta dos seus genes, mas sempre podemos exaltar, em contrapartida, o seu gosto apurado por filmes de animação. Walt Disney e os seus colaboradores semearam-lhe a fantasia da fortuna com Aladino, acentuaram-lhe a destreza culinária com Ratatui, sensibilizaram-na para o problema das acessibilidades aos multibancos com Branca de Neve e os Sete Anões e, last but not least, acicataram-lhe o fervor clubístico com o Rei Leão (ninguém é perfeito)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Lena Bugix

Então como já tinha prometido, cá vai. Leann Rimes é uma cantora norte-americana que já granjeou mais ouvintes. Numa carreira que tem vindo a inclinar-se para tendências descendentes, a sardenta de hoje teve, porém, o ofício nos píncaros quando subiu para um balcão e, junto com um punhado de outras formosas, cantou bem alto que não se podia deter o luar. Como se alguém fosse para a rua ao anoitecer e esperasse pacientemente pelas primeiras radiações da lua para, de imediato, as algemasse e as engavetasse no xilindró. Mas foi por culpa desta cantora que, há uns dez anos atrás, e inspirado pela sua desenvoltura coreográfica, me aventurava nas resistentes mesas do Bugix a serpentear-me sensualmente ao ritmo das batucadas, sem que ninguem tivesse a coragem de me algemar e devolver à procedência

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Bela entorpecida

Izabella Miko, ou Izabella Mikolajczak no original, foi uma potencial bailarina de primeiríssimo plano internacional, estatuto que esteve a milímetros de alcançar, não fosse o corropio de lesões nas vértebras, joelhos e tornozelos. Tal qual as grandes promessas do futebol que comprometem a carreira depois de um sarrafeiro lhes expor a tíbia, também Izabella, nascida na polaca Lodz, foi forçada a abdicar da dança clássica, por não ter arcaboiço físico, nem pachorra, para desgastantes ensaios diários. Pouco antes de completar a maioridade, e com o devido consentimento paternal, decidiu arrumar os sapatos de pontas e apostar na representação, investindo em cursos intensivos nos Estados Unidos. Com uma carinha laroca a ajudar, a nossa sardenta de hoje passou a ser alvo de convites para alguns blockbusters adolescentes, entre eles o Coyote Ugly, filme que voltaremos a abordar proximamente. Vá lá, não se atropelem

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Cara Mara

Sujeitos a uma exaustiva e criteriosa metodologia de selecção das distintas intervenientes neste blog, somos forçados diariamente a uma minunciosa filtragem das candidatas. Se o caro leitor observar - com o mesmo rigor que nos é patentado - as reverências às sardentas de cunho nacional, constatará com alguma facilidade (e felicidade) que o penoso processo de eleição resulta numa equipa de elite e com um objectivo comum: mostrar as sardas. É com descontrolado regozijo que constatamos que nomes como Mary, Mafas, Bibes, Avelã, Misha, Anita, Di, Flower Power, Julieta, Daniela, Duna, Suka e Yolla... pausa para oxigenar... são hoje alvo de persistentes buscas no motor Google e cintilantes estrelas no firmamento bloguístico. Hoje chegou a vez da Mara, uma candidata que nos golpeou com a chantagem emocional de ter celebrado 26 primaveras (neste caso invernos) no pretérito fim-de-semana. Excepcionalmente, cedemos ao ensejo da aniversariante e aceitámos lançar para a ribalta mais um reforço para a linhagem de extraordinárias sardentas lusas. Neste caso, a auto-proclamada fã número um dos U2 (u-dois em português). Que bono, congratulamo-nos de viva vox

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Rimar com Kristzi

Despertar e embarcar no teu olhar a acordar para logo me embalar no teu ar que me deixa a levitar sobre o manto de mar sardento que apetece degostar. Ai como é fácil rimar quando nos tem a inspirar um rosto de beleza invulgar que não cansa contemplar. Está bem, pronto, também me está a facilitar conjugar sem parar no inifinitivo impessoal. É que começa a viciar!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Glamourosa

Reconheça-se a nobreza de America Ferrera, uma actriz de sangue hondurenho com a coragem de arrogar-se como - sejamos ligeiros - feia. Com as dimensões de um bibelot (qualquer coisa como 155 centímetros) e umas curvas faustosas de bem nutridas, America tem coleccionado notoriedade na personagem de Betty Suarez, um género de contínua boazinha de uma grande publicação de sofisticada modelagem. Apesar de ter a estrutura dentária suportada por grampos enquanto ficciona uma das mais famosas personagens do seriado norte-americano, a nossa sardentuda latina achou por bem segurar, mas em numerário, o seu questionável sorriso, avaliado pela Lloyds em 10 milhões de dólares. E como ser feia e robusta não é definitivamente in, America foi alvo há uns meses atrás de um aturado desbaste digital para poder ser estampada nas dimensões habituais da capa da Glamour