sexta-feira, 29 de maio de 2009

Match-ponta

Vamos imaginar que Diora Baird, a típica ex-modelo transferida para as catwalk das grandes estreias cinamatográficas, era jogadora do circuito profissional de ténis. Vamos recorrer, por exemplo, ao ranking atribuído pelo sítio masculino Askmen, que a coloca praticamente na zona de despromoção do top-100 das mulheres mais belas. No 82º posto do WTA Tour Diora estaria a lutar, com dificuldades, para assegurar entrada directa nos quadros dos grande torneios mundiais. Quem sabe, podia surpreender, com raridade, alguma estrela do circuito inquietada, naquele dia, por ter partido a unha do polegar direito, o que já lhe escangalharia o visual para o tournament party daquela noite

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Pelota

Se efectuarmos uma busca para conhecer um pouco melhor Kandence Kailey, sentiremos alguma dificuldade em reunir dados que permitam reproduzir uma biografia capaz de elucidar os nossos leitores mais ávidos de informação. Agora se o amigo leitor dispensar grandes lenga-lengas e optar pelas notificações básicas, pode ficar pela origem da sardenta, uma jovem californiana, e a garantia que se trata de uma actriz que se desnuda com mais facilidade que Marinho Pinto incrimina os seus confrades advogados

segunda-feira, 25 de maio de 2009

RIP

Hoje assinalamos um dia triste. Na última sexta-feira, Lucy Gordon saturou-se da vida. Foi encontrada, já cadáver, pela polícia inglesa, precisamente no dia em que ficaria às portas da categoria de trintona e comemoraria os ainda tenros 29 anos. Horas depois da sua morte, já proliferavam comentários de amigos, próximos e mais ou menos próximos sobre um potencial artístico que foi travado por um acto desesperado. No currículo ficaram passagens muito escondidas por grandes produções de Hollywood, como foi o caso de Spiderman 3. No entanto, o primeiro grande papel desta sardenta britânica estava reservado para 2010, ano previsto para o lançamento de Serge Gainsbourg, Vie héroïque, uma película na qual Lucy interpretava o papel de Jane Birkin, a mulher que revolucionou os suspiros registados em vinyl. Que descanse em paz!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Cruela

Aqui está o melhor exemplo de uma sardenta que entra neste espaço à força das sardas. Sim, porque este é um blog que não limita as dermes pintalgadas, mesmo que as proprietárias das mesmas, como é o caso de Chyler Leigh, tenham instintos sádicos de entristecer o Mundo. Como já devem ter desconfiado, Chyler integra o elenco da série mais maldosa da história da televisão. Como já devem ter adivinhado, falamos da Anatomia de Grey, onde desfilam passadeiras de infelizes com doenças crónicas, terminais e outros casos clinicamente irresolúveis. Um tempo bem passado para os que gostam de abrir a torneira e assassinar cinco árvores em lenços de papel. Nós, ambientalistas e bem dispostos, dispensamos a crueldade e trocamos a infelicidade por duas imperiais fresquinhas e um pires de tremoços

terça-feira, 19 de maio de 2009

Missão Possível

Nunca duvidámos que a mulher sardenta tem essência de diamante lapidado com a brandura da benevolência. Rachel Williams, a convidada de hoje, não só é gira como espalha o dom da força de vontade a quem esbarra em becos sem saída. Promotora de uma série de organizações de benfeitorias sem fins lucrativos, esta norte-americana bozinha dedica-se, por estes dias, a projectos para arrebitar falhados. Por outras palavras, Rachel vai constituindo uma série de mandamentos com o intuíto de incentivar quem afunda o traseiro no sofá a zappear na televisão entre o consultório do Dr. Phil e o programa de inutilidades da Oprah. Por outras palavras ainda: vamos lá a mexer esses rabos, cambada de preguiçosos!!!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Benemérita II

Acho que merecemos definitivamente ser acarinhados como viveiro, montra e trampolim para as sardentas injustamente incógnitas. Depois de o acerto em expor uma futura grande promessa da comédia norte-americana, acabámos de descobrir uma das parceiras de Elizabeth Mihelich na encenação de piadas, Stacy Adamsky. E, maior supresa ainda: a mulher está também rotulada de sardas por todo o lado. Só prova que Deus tem bom gosto, ao atribuir a estas sarapintadas giras outros méritos como o dom de nos fazer rir aos limites da icontinência flatulenta. Também a acompanhar a ascenção num futuro muito próximo (apostamos nós)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Benemérita

Entre os inesgotáveis méritos de um blog sobre sardentas, mereceremos também o reconhecimento de antecipar, ou expor no impacte cibernético, personalidades, ainda do anonimato, que estarão a vaguear na fronteira entre a absoluta ignorância e o desmesuradamente mediático. Arrisco hoje que esse será o caso da Elizabeth Mihelich, uma comediante norte-americana que anseia intrometer-se pelos feixes dos holofotes dentro. Até a ambicionada ascensão, vai alinhando em pequenos agrupamentos de stand up e moldando na plateia rostos em silhuetas risíveis. Por isso o nosso reconhecimento pelas boas práticas da comediante. Em troca, e num futuro próximo, pedimos uma parcela dos avultados salários que irá auferir ao lado de Ben Stiller, Adam Sandler ou Will Ferrell. Combinado!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Cice

À falta de colaboradoras, ainda há quem dê a cara airosa, despreconceituosa (custa à primeira!) e graciosamente. Bem hajas, sangue do meu sangue

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Driving me Daisy

As origens do interior profundo dos Estados Unidos confundem-nos quando confrontados com um apelido de sonoridade germânica. Annie Wersching é uma lutadora. Ou melhor, tem semente de dançante e germinou para o sucesso quando foi escolhida para marrar com o agente Jack Bauer, o competente polícia que despacha tudo em 24 Horas. Antes, sapateou pelos palcos coreografias de folclore irlandês e ainda deu uma mão na lojinha de flores de sua mãe, o vaso de onde germinou este amor perfeito

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Passada

Silvia Marty é uma catalã toda gira que se diferencia pelas demais artistas espanholas pelo rosto pejado de sardas (caso contrário não mereceria a nossa cuidada atenção) e a destreza nas mais modernas coreografias de cariz comercial. Foi na série juvenil, à imagem da defunta Fame norte-americana, chamada Un Passo Adelante que Silvia passeou a graciosa silhueta e a coxa musculada num frenético vai-e-vem entre bailado e representação. Esgotado o ritmo, Silvia vai agora palmilhando passos laterais na carreira, com aparições mais discretas pela televisão, para lamento da classe (formada por mim, o Noriega e os caros leitores) apreciadora de sardentas de sorriso rasgado