terça-feira, 31 de maio de 2011

DeMota

Michaela Schubert é uma motard alemã que adora pousar para os registos "jótapégues". No manual que promove a sua tentação pela fotografia, Michaela oferece os moldes do corpo para, junto das duas rodas, promover a arte da silhueta feminina. Para lá da inclinação pelas motos, aconselha também, a quem a quiser idolatrar, que a cubra (?!?!) de fatos de banho ou lingerie. Uma liberal sardenta que apreciamos (e respeitamos)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Divertida

"Estou na área da fotografia para me divertir e cativar as pessoas. Coloco a paixão em tudo o que faço e levo as coisas muito a sério, embora pessoalmente não me leve assim tanto a sério. Se chegar a algum lado assim, melhor. Caso contrário, fico a chorar na almofada a queixar-me deste mundo tão cruel. A minha pele é... sardenta. Preciso de quilos de maquilhagem para conseguir disfarçar as sardas. É possível que muitas vezes não consiga camufla-las. Mas eu adoro-as. Vocês, não?"
Sim, sim, sim, sim! (Excerto retirado do portfólio de Beth R, uma modelo norte-americana roliça, muito sardenta e gira. Diz que tem formação em bailado clássico e canto)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Reboladora

Erin Cotrell é um actriz norte-americana, de condição mediana, especializada no amor. No currículo que apresenta, a esmagadora maioria das aparições em séries, também de segunda linha, têm intituladas a palavra Love. Erin não quererá banalizar tão nobre sentimento e até prefere destacar a presença no remake da célebre Casa na Pradaria. Personificou uma das filhas que rebola pradaria abaixo

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Missionária

Antes do repouso de fim-de-semana, visita-nos a Caroline Sthlm, uma sueca já com um quarto de século e que se distribui em biscates laborais. Queixa-se de chegar a ter mais de sete ocupações, com o intuito de juntar fundos para os caprichos pessoais. Entre as várias alternativas de receber a jorna, estão a fotografia artística e o desfile de têxteis. Para os interessados, avisa que não exibe os atributos estéticos de borla, mas garante, ao mesmo tempo, que não é uma artista impossível de contratar

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Filha do papá

Vanessa Lee Evigan é filha de artistas. Esta californiana aprendeu as manhas do espectáculo com um pai actor e uma mãe bailarina da Broadway. Começou a representar na televisão, de forma fugaz, logo aos oito anos, só porque o papá era figura da série My Two Dads, em português qualquer coisa do género Os Meus Dois Papás. Só três anos depois, o papá Greg Evigan permitiu que a menina desabrochasse em definitivo na arte de representar. Até hoje (para delicia de quem aprecia uma bonita sardenta de olhos verdes)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tattooas dela

Kleio Lune alimenta a fantasia dos adultos mais sonhadores. Nascida na Holanda, Clio como identificação de guerra, figura entre as mais cobiçadas na divisão das senhoras com superiores glandulas mamárias. Para lá das maminhas (o diminutivo é apenas referência mais querida), Clio tem arte gráfica no corpo, sendo uma entusiasta das tatuagens. Quem quiser vê-la, ou lê-la, avance para um passeio pelo Google. Boa viagem

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nomeada

Depois da "filha" Alexis Bledel, hoje passa por cá a mãe Lauren Graham. Tem 44 anos (extremamente-muito) conservados, provavelmente da origem exótica. Nasceu no Hawai. Filha de mãe cantora e pai "doceiro", Lauren projectou-se no mediatismo artístico por intermédio da televisão e da série Tal Mãe, Tal Filha, o "tal" misto de drama/comédia. Há 11 anos que tem sido alvo de nomeações para a sua arte de representar, conquistando 3 em 14 tentativas. Sempre é alguma coisa

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Doméstica

Alexis Bledel é mais um resultado feliz entre variadas componentes genéticas. Um argentino, de ascendência... dinamarquesa, enamorou-se por uma mexicana, de sangue... francês. Do amor desta quadratura brotou esta actriz quase-trintona, que foi semeando prémios televisivos aquando o términos da adolescência. Durante sete temporadas (!?!), foi a tal filha da tal mãe, interpretada pela também sardenta Lauren Graham, que lhe foi cimentando o protagonismo. Tem aparições no cinema, mas a televisão continua a ser o seu habitat natural. Uma artista que prefere domésticas e reformadas

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Crédula

Megan Ewing é uma texana com um cocktail genético que salta pelo Atlântico. As origens vagueiam entre os traços mexicanos e o sangue alemão. O resultado é uma super-sardenta que ganha a vida a expor panos para usufruto no dia a dia. Megan também cativou Lenny Kravitz, que quis simular uma relação íntima com a giríssima modelo no clip Believe Me. Nós acreditamos (a fingir)