Confesso que não estou muito atento à carreira artística de Amy Smart. Ou melhor, não tenho muito tempo para acompanhar a carreira artística de Amy Smart. Ou sendo ainda mais correcto, não me sobra muita pachorra para seguir a carreira artística de Amy Smart. No entanto, num destes dias em que não fiz absolutamente nada (o que sabe absolutamente bem), um zapping fortuito conduziu-me à película Efeito Borboleta. Neste estranho filme, a sardentíssima Amy foi calcorreando por diferentes destinos de vida, condicionados pelos poderes paranormais da sua alma gémea, um gajo que só fazia asneira sempre que se exercitava em mudar o passado. Neste jogo de esculpir vidas, Amy foi abusada pelo pai, serviu às mesas para sustentar uma precoce emancipação, foi prostituta toxicodepentende e, finalmente, para seu descanso, uma desconhecida. Moral da história: para travar esta espiral de degradação, Evan, o estranho bruxo, abdicou do amor para salvar a vida da sua mais-que-tudo. Palmas à Amy e às suas ficcionadas metamorfoses
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