Depois de me desafiar a um portfólio, à escala universal, de sardentas, depreendi que as minhas meninas proliferam no mundo artístico... e não só. Desde que me incuti a penosa tarefa de reunir o maior número de sardentas possível, constantei que elas germinam, incontroláveis, como ervas daninhas. Fui há dias levantar os óculos de sol com a nova graduação e até me saltaram os glóbulos. Uma sardenta, com pintas por todo o lado, atendeu simpaticamente, a minha solicitação. Em outra ocasião recente, um café, de grão tostado da Colômbia, foi servido por uma mulata, de genes daquele café com mais leite de Cabo Verde, toda sarapintada, da testa até ao lábio superior. Em suma, sou perseguido por essa espécie peculiar. Crio, por isso, um blogue só para elas... as sardentas, que permita o deleite a quem, como eu, é adepto desta espécie peculiar de fêmea. Aguardo sugestões de todos. As 23 horas que dedico à aturada pesquisa podem não chegar para um rol à altura da beleza às pintinhas. As corajosas anónimas que queiram participar, podem também enviar a prova digital para o mail anexado ao perfil do fogacho. Poses badalhocas serão automaticamente excluídas e guardadas nas pastas dos favoritos. Entre o género, poderemos repartir esta classe feminina em três sub-pastas: as manchadas (nível 1), as sarapintadas (nível 2) e as espirradas por Deus (nível 3). Abra-se então as portas para uma nova era no espaço blogueiro. Entrem no paraíso às bolinhas
Nota de rodapé: à rectaguarda deste post de boas vindas, as três sardentas recentemente postadas na extinta coluna dominical sobre a temática no outro blog
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