Em vez de singrar no campo da psicologia ou da enfermagem, os cursos com maior sucesso entre misses, Laurence Jardin, coroada a mais bela de França com apenas 19 anos, vingou no trapézio. Isto, pasme-se, depois de ter sido rejeitada por todas as academias gaulesas de ballet. A nossa sardenta de hoje foi corrida das coreografias clássicas sob o pretexto, e cito a própria, de "ser demasiado alta e ter formas muito femininas". Para gáudio do Cirque du Soleil, Circo do Sol no nosso idioma, Laurence contorce as articulações ao extremo da luxação em cima de um trapézio, cegando-nos com o brilho de uma actuação onde se "veste de nua". Por outras palavras, cobre-se, ou descobre-se, de um lycra transparente sobre as "formas muito femininas", para agilizar as perigosas manobras. No passado fim-de-semana, bamboleou-se ao som dos Xutos e Pontapés, no espectáculo comemorativo dos 20 anos do Circo de Feras. A tigresa fez pendant lexical
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