Rosma Laila Grantoviskis, oriunda de uma comunidade letã nos Estados Unidos, revelou-se num dos maiores ícones da indústria erótica da década de 70. De sorriso contido, derivado das frestas significativas entre os incisivos, Roberta Pedon, nome artístico da modelo de desmesurado volume peitoral, passou por uma agitada caminhada afectiva. Só se lhe conhece uma relação moderadamente estável, a mantida com o novelista Gustav Hasford, um amante da ficção científica (e de glandulas mamárias, acrescentamos). Martelada (sem interpretações porcas) a um sem-número de paredes de profissionais de mecânica automóvel, Roberta geriu com complexidade a fama e morreu ainda antes de completar os 30 anos. Uma explosiva mistura alcoolica rebentou-lhe o fígado e a vida. Ficam, para boas memórias, os registos fotográficos oferecidos pelo incansável motor de busca do Google
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