quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Natalya Besson?

A crítica mais precipitada refere-se a Natalya Rudakova, a nossa super-sardenta de hoje, como a nova Lana Turner de Hollywood. No que me respeita, desconheço que referências sustentaram tamanha apreciação, mas o caro leitor poderá atestar por si as propaladas qualidades desta russa no filme Transporter 3, que estreia hoje. Um dos argumentistas da referida pelicula de porradaria é o conhecido Luc Besson, o padrinho da artista. Na primeira pessoa, o também realizador francês confidencia-nos como descobriu, e se deslumbrou, com a Natalya, quando esta se encaminhava para mais um dia de trabalho num salão cabeleireiro de Nova Iorque. "Eh pá, quando passou por mim, dei logo conta das sardas e dos olhos azuis". Depois da lenga-lenga do costume, o Luc levou-a para Paris, inscreveu-a num curso intensivo de representação, levou-a de volta para os Estados Unidos e impôs a nova actriz como femme fatale da sequela do Transporter. Eu não sou má lingua, mas tanta dedicação...

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