
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Encargo possível

Nunão

segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Paduagridoce

quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Túlipa

segunda-feira, 19 de outubro de 2009
As minhas sardas (testemunho suspeito de uma pessoa com sardas)

...
Ora, posto desta forma, como que de uma doença se trate, nenhuma senhora pode ter uma boa abordagem ou uma boa iniciação a este mundo que é o mundo das sardas. E é assim mesmo que começa - Sardas?! Oh não, é o desespero!
Recordo, como se fosse ontem, o dia em que tinha 6 anos e me abordaram junto da minha avó:
- Tens umas sardas tão bonitas! Ficam-te muito bem todas essas pintinhas!
E foi assim que fiquei a saber que tinha SARDAS. Até lá tudo não passava de uma explosão imensa de sinais faciais. Escusado será dizer que desatei a correr. PINTINHAS?! Só faltava dizer que tinha borrões!
Não criem fantasias. Quando se é criança toda a nossa relação com estas "pintinhas" não é fácil. Felizmente o mundo muda, e a nossa cabeça também, e as pintinhas borrões deixam de ser a "sujidade na cara" e passam a ser pronuncio de "pele clara lavadinha, boas famílias, educação e crença":
- Se Deus te marcou alguma razão encontrou.
- Mas eu não acredito em Deus!
- Mas ele acredita em ti...
Pronto...O que se responde a isto?!
Não há grande coisa a dizer. Uma pessoa cresce, e as sardas também. Companheiras de uma vida podem ser as nossas melhores amigas que, de quando em vez, também elas têm as suas férias.
Uma pessoa habitua-se e, ao chegar a certa idade é óptimo poder ouvi-lo:
- Essas tuas sardas...dão-te um charme...
Certíssimo! São - AS MINHAS SARDAS - iguais às de ninguém.
Duas faces - Inverno/ Verão - que nem na moda, somos nós as portadoras de sardas! ESTAMOS NA MODA.
É mais que isso, com o tempo aprendi, sardas = pessoa elegante e charmosa.
Agora, muita atenção minha gente, para que tudo isto seja possível é necessário tratar destas nossas amigas com grande carinho e afecto, pois como todos nós, não gostam de ser ignoradas!
...
Rita Brito
Ora, posto desta forma, como que de uma doença se trate, nenhuma senhora pode ter uma boa abordagem ou uma boa iniciação a este mundo que é o mundo das sardas. E é assim mesmo que começa - Sardas?! Oh não, é o desespero!
Recordo, como se fosse ontem, o dia em que tinha 6 anos e me abordaram junto da minha avó:
- Tens umas sardas tão bonitas! Ficam-te muito bem todas essas pintinhas!
E foi assim que fiquei a saber que tinha SARDAS. Até lá tudo não passava de uma explosão imensa de sinais faciais. Escusado será dizer que desatei a correr. PINTINHAS?! Só faltava dizer que tinha borrões!
Não criem fantasias. Quando se é criança toda a nossa relação com estas "pintinhas" não é fácil. Felizmente o mundo muda, e a nossa cabeça também, e as pintinhas borrões deixam de ser a "sujidade na cara" e passam a ser pronuncio de "pele clara lavadinha, boas famílias, educação e crença":
- Se Deus te marcou alguma razão encontrou.
- Mas eu não acredito em Deus!
- Mas ele acredita em ti...
Pronto...O que se responde a isto?!
Não há grande coisa a dizer. Uma pessoa cresce, e as sardas também. Companheiras de uma vida podem ser as nossas melhores amigas que, de quando em vez, também elas têm as suas férias.
Uma pessoa habitua-se e, ao chegar a certa idade é óptimo poder ouvi-lo:
- Essas tuas sardas...dão-te um charme...
Certíssimo! São - AS MINHAS SARDAS - iguais às de ninguém.
Duas faces - Inverno/ Verão - que nem na moda, somos nós as portadoras de sardas! ESTAMOS NA MODA.
É mais que isso, com o tempo aprendi, sardas = pessoa elegante e charmosa.
Agora, muita atenção minha gente, para que tudo isto seja possível é necessário tratar destas nossas amigas com grande carinho e afecto, pois como todos nós, não gostam de ser ignoradas!
...
Rita Brito
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Turbamena
Tem apelido precavido ou de parcela de lotaria, mas numa entrevista, quase à la minute, concedida ontem à Visão, mostra-se desbragada nos ofícios e investida em tomar a vida com sorte . Luísa Oliveira, jornalista encarregue da peça publicada, impressiona-se com a sagacidade profissional de Filomena Cautela e avalia a cadência existencial da actriz/apresentadora ao nível do turbilhão. Chama-lhe turbo-mulher, pela combustão que inflama no quotidiano acelerado e na paixão que investe nos encargos que lhe subsidiam a vida. "Tenho liberdade económica para fazer o que quero". Pudera. Com essas pilhas também eu juntava trocos para estoirar tudo na FNAC
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Costureimérita

segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Correio ecológico

quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Fantasminha

terça-feira, 6 de outubro de 2009
Estrela cadente

sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Piafada

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