
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Rookie

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Enfermada

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Filha do pai
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Tara e manias

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Uma terrena atributada

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Leeia como canta
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Pamela de pressão

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Dar nas vistas (e na garrafa)
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Peito vazio

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Fo à luta

(dica de uma atenta colaboradora furtiva, que em tempos sofreu devaneios de também integrar o clube das sardas. Umas têm e escondem, outras não têm e sarapintam-se)
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Wild Sarah

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Eu e as minhas sardas
"Somos só uma desde que tomei consciência da sua existência. Nem sempre tivemos um relacionamento amistoso. Tudo começou quando tinha apenas uns sete ou oito anos. Nessa altura, na escola era conhecida como a 'sardenta', ou a 'cara com manchas', enfim nada animador. Ao longo dos anos, fui-me habituando a elas. Comecei achar-lhes piada e percebi que tinha uma mais valia em tê-las. Tornava-me num ser único no meu grupo de amigos. Hoje em dia, durante o Inverno estão muito claras e é durante o Verão que atingem a sua plenitude de pigmentação . Adoro as minhas sardas, aprendi a viver com elas e a tirar partido disso. Ao fim ao cabo não é todos os dias que se encontra uma sardenta".
Fátima Luzes
Fátima Luzes
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