Dizem os especialistas que a dinamarquesa Pernille Moeller está borrifada de talento (e não apenas de sardas) e que tem todas as qualidades (e aparência) para se tornar numa das mais famosas newcomers das passadeiras internacionais. Os traços queridos, diluídos na silhueta camuflada de maturidade (e polvilhada de pintas ruivas) cativaram as maiores empresas nova-iorquinas na área da alta costura. Pernille atravessou o Atlântico e assentou arraiais no território do Tio Sam, onde as infinitas passarelas não chegam para as elegantes passadas de uma quase-vintona para lá do 1,80 msexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Rookie
Dizem os especialistas que a dinamarquesa Pernille Moeller está borrifada de talento (e não apenas de sardas) e que tem todas as qualidades (e aparência) para se tornar numa das mais famosas newcomers das passadeiras internacionais. Os traços queridos, diluídos na silhueta camuflada de maturidade (e polvilhada de pintas ruivas) cativaram as maiores empresas nova-iorquinas na área da alta costura. Pernille atravessou o Atlântico e assentou arraiais no território do Tio Sam, onde as infinitas passarelas não chegam para as elegantes passadas de uma quase-vintona para lá do 1,80 mquarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Enfermada
Adele Jacques é uma artista com dotes cénicos e musicais e que começa agora a exibir as infinitas sardas em Hollywood. Esta francesa tem começado por baixo no maior espaço de projecção internacional e por estes dias ainda conseguimos testemunhar, por não mais de dois minutos, as suas faculdades de representação com uma bata branca vestida. Na sequela de Alvin e os Esquilos, Adele é a enfermeira que assiste o pobre Dave, internado na Cidade Luz com multiplas fracturas, na sequência das diabruras do trio de roedores. Não conto mais. Se o amigo leitor tiver paciência, ou filhos pequenos, testemunhe com os seus olhos. Mas a vista vale a penasegunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Filha do pai
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Tara e manias
O prosador Joel Neto teve a amabilidade de vestir a farda de pisteiro e, de forma gratuíta, indicar-nos mais uma convidada para este espaço pintalgado. Tara tem nome próprio de desarranjo mental, rematado com apelido de estação canícula, mas apesar da infeliz escolha aquando do baptismo, esta inglesa tem subido degraus na produção televisiva norte-americana. Talvez com o intento de recuperar algum do crédito perdido desde nascença, Tara tem investido, com desmesurada aplicação, na arte de representar para registos hertzianos e conseguiu conquistar carisma na série Boston Legal. Por estes dias, não se sabe bem por onde anda, mas aqui já justificou o lugar cativoquarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Uma terrena atributada
Sob o risco de alguma existência mais puritana nos denunciar precipitadamente como espaço adulto e nos filtrarem os acessos, voltamos hoje à área da indústria da prática aeróbica em pelota para ciceronar a sardenta actriz (?!?!) norte-americana Sierra Skye. As referências são escassas, mas os atributos abundam no âmbito glandular, o mérito mais associado a Skye nos motores de busca segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Leeia como canta
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Pamela de pressão
Na senda do nosso altruísta, e não remunerado, contributo para projectar no espaço cibernético novas sardentas, hoje avançamos para os fiéis com uma jovem praticamente desconhecida do grande público. Com grande transtorno, mas sucessiva diligência, reunimos pouco mais de punhado de registos fotográficos de Pamela Anderson, a convidada de hoje. Segundo conseguimos apurar, Pamela chegou a salvar vidas na prática de guarda à praia, falando-se também que tentou, com esporádico sucesso, filmes de produção doméstica, mas faz muitos anos que não existem documentos que exponham a excelência, e os dotes, da artistaquarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Dar nas vistas (e na garrafa)
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Peito vazio
Há atletas que cumprem regimes rigorosos. Outros que malham pesos para tonificar os músculos. Ainda há os que sacrificam família e amigos. Até os que se privam da actividade sexual. Jana Rawlinson, campeã mundial dos 400 metros barreiras em 2003 e 2007, atravessa uma crise de identidade em nome do objectivo que lhe falta: o título olímpico. Nos Jogos de Londres2012, Jana quer encerrar a carreira com o ouro, mas para isso já começou a preparar o físico, a começar pela remoção... dos implantes mamários. Não queria parecer-se com um homem, mas "a beleza não traz medalhas", diz. Agora, aligeirou a aerodinâmica e promete voltar a sprintar como uma flecha. As maminhas ficam para depoissexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Fo à luta
Felicia Porter, Fo para os mais próximos e para a etiqueta pectoral de mais um concurso reallity nos Estados Unidos, corre actualmente para o ambicionado estatuto de modelo de topo em solo norte-americano. Entre as exigentes entrevistas e os desgastantes desfiles nos corredores de ostentação de tecidos, Fo capitaliza a particularidade de umas sardas que prometem revolucionar as convenções da área, que insiste nas pálidas ou nas camuflagens das maquilagens em dose cavalar. Estamos contigo, flor Fo(dica de uma atenta colaboradora furtiva, que em tempos sofreu devaneios de também integrar o clube das sardas. Umas têm e escondem, outras não têm e sarapintam-se)
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Wild Sarah
Quem sem lembra com nostalgia da História Interminável tem agora oportunidade de matar saudades com o estilo semelhante do Sítio Das Coisas Selvagens, uma adaptação do conto infantil de Maurice Sendak que estreia quinta-feira nas salas de cinema. O Max sai de casa depois de uma altercação com a mãe e foge desalmado para nenhures. Ou melhor, para uma densa floresta onde encontra criaturas com personalidade semelhante mas envergadura significativamente superior. Esta sintética sinopse serve para justificar a visita de de Sarah Neufeld, uma violinista que tem intervenção directa na obra que estreia quinta-feira em Portugal. Integra o agrupamento canadiano Arcade Fire, que faz o "papel" de Limahl na História Interminável e oferece uma das músicas às Coisas Selvagenssegunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Eu e as minhas sardas
"Somos só uma desde que tomei consciência da sua existência. Nem sempre tivemos um relacionamento amistoso. Tudo começou quando tinha apenas uns sete ou oito anos. Nessa altura, na escola era conhecida como a 'sardenta', ou a 'cara com manchas', enfim nada animador. Ao longo dos anos, fui-me habituando a elas. Comecei achar-lhes piada e percebi que tinha uma mais valia em tê-las. Tornava-me num ser único no meu grupo de amigos. Hoje em dia, durante o Inverno estão muito claras e é durante o Verão que atingem a sua plenitude de pigmentação . Adoro as minhas sardas, aprendi a viver com elas e a tirar partido disso. Ao fim ao cabo não é todos os dias que se encontra uma sardenta".
Fátima Luzes
Fátima Luzes
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