O debate continua aceso. Há quem defenda que todas as sardentas devem consultar um dermatologista e higienizar (?!?!) a pele. Outros (como eu e o amigo leitor que nos visita), defendem o contrário. As sardas ficam a matar num rosto feminino. Sim, são sexys, apelativas, acentuam o carácter e oferecem à mulher uma tonalidade ímpar. Infelizmente, há quem continue a fazer pouco das sardentas, como mostra o livro recentemente publicado que descarrega veneno sobre estas mulheres diferentemente giras. Pela imagem, inclino-me a criar um outro blog que verse os "aparelhos delas". Vão dizer-me que também é particularidade que desmotiva?
Sara Jean tem apelido de calças de ganga e foi precisamente sem as calçar, e todas as outras indumentárias, que a nossa convidada de hoje foi eleita Playmate de 2007. Formada na Universidade de Oregon, oregãos em bom português, Sara apostou numa carreira mais desnudada, com grande sucesso. Na vida pessoal, os ganhos não são tão significativos. Mantém uma relação de casa-descasa com o apresentador de televisão Ryan Seacrest, com o qual, nos períodos das zangas, jura ter mantido apenas um contacto esporádico de lábios
Aqui há uns dias lembrei-me desta Julie Stone. Uma mulher que parece ter caído, em moça, num caldeirão onde fervilhavam sardas por todo o lado. Esta norte-americana de filmes "alternativos" tem, por certo, mais sardas que propriamente poros. Para não vos incomodar muito com pormenores de uma área que tentamos abordar muito pontual e ligeiramente, para não ferir susceptibilidades num espaço familiar, Julie é uma especialista nos chamados filmes para pessoas muito felizes. Pessoas que são tão felizes que se cansam de ser felizes. Por isso, dedicam-se a autochicotear-se para sofrerem um bocadinho, que a vida não lhes dá angustias nem dor. Por aí, podemos chamar a Julie Simone uma terapeuta que salva vidas... felizes
Justiça seja feita a esta miuda Emma Stone, actriz norte-americana que começou por onde deve de ser: no teatro e não nos corredorees onde costumam desfilar cabides com pernas longas. Feito o "curso" à séria e queimada uma etapa na encenação, Emma apostou, mas com os merecidos créditos, no cinema. Tem protagonizado papéis em películas medianas, mas já está solidificada no exigente, e cruel, mundo de Hollywood. Agora afina a voz para se estrear na locução, num filme para os praticamente-da-idade-dela... miudos
Hoje protesto! Hoje arremesso uma chapada (ligeira, vá) a todas as candidatas a colaboradoras que continuam a arrastar-me em ansiedade e dolorosa espera. Que sim, que têm todo a prazer em alinhar neste espaço. Que têm gosto em discorrer sobre a intimidade das suas sardas. A história delas (das pintinhas). A zombaria dos colegas do infantário. O primeiro piropo sobre o rosto sardento. Tudo muito lindo. Quase a uma dezena de interessadas (?!?!) e ainda nada. Apareçam de vez, que isto sem vocês, "pessoas reais" e sardentas, perde a conotação mais terrena. Pronto, para vos mostrar que os tenho no sítio (vocês não os têm, mas deviam-nos ter, no âmbito mais metafórico, claro), apresento-me hoje finalmente ao público que, como eu, aprecia mulheres sardentas (são todas giras, como eu sou)
"Oh! Mylla (Christie) Mil e uma noites de amor com você Na praia, num barco Num farol apagado Num moinho abandonado Em Mar Grande, alto astral Lá em Hollywood, pra de tudo rolar Vendo estrelas caindo Vendo a noite passar Eu e você Na ilha do sol Na ilha do sol Tudo começou Há um tempo atrás Na ilha do sol O destino te mandou de volta Para o meu cais No coração ficou Lembranças de nós dois Como ferida aberta Como tatuagem" ... Netinho
Melissa auf der Maur é uma canadiana especialista no baixo, o que pode aparentar uma contradição, já que os 1,70 de altura até são números altinhos para os genes femininos. Não se cansa de dedilhar nas quatro cordas sempre que o som embala para o rock alternativo. Depois de se estrear nos Hole, Melissa deixou o "buraco" e desatou a esmigalhar abóboras, nos Smashing Pumpkins. Nos intervalos do baixo, tira fotos. Muitas, tantas quantas as sardas que tem espalhadas pelo corpo
Dominique Swain é uma corajosa. Ainda não havia completado a maioridade já encabeçava o elenco de uma película que deu brado. Lembram-se da Lolita? Se você, leitor que continua a pensar, não chega lá, eu ajudo. Sentado? Então vá. A história de Humberto Humberto (assim mesmo, a dobrar), um professor britânico que vai "ensinar" para o Estados Unidos. Aluga um pequeno quarto e acaba por casar-se com a senhoria, só para dar colinho à filha da proprietária. Isso, a Dominique. Depois do abalo da estreia nas telas, esta "malibuliana", a mais jovem modelo a pousar pelada para a PETA (sim, é mesmo verdade), passou a aligeirar a carreira com filminhos mais convencionais
Hayley Williams é uma jovem norte-americana de 22 anos que já é apontada como uma das mais promissoras figuras do rock alternativo dos Estados Unidos. Ao contrário de outros que apostam em carreiras musicais, Hayley não começou a cantar em coros de igreja. Tinha 13 aninhos e já integrava uma banda funk, The Factory. Por culpa de insistentes problemas de garganta, não são raras as vezes que Hayley é obrigada a adiar concertos em cima da hora, por lhe faltar a voz, mas não o talento
Não começou da maneira mais convencional a vida de Gemma Arterton, uma jovem actriz britânica que já dobrou o quarto de século. Lembram-se do Álvaro? Pois, tal como o lateral do Glorioso Benfica, também Gemma nasceu com seis dedos em cada mão. Não bastasse o excesso, também tinha uma orelha encarquilhada, tal como o meu instrutor de condução, que me levava o carro para as portas das escolas secundárias. Felizmente tudo correu bem. Gemma submeteu-se a intervenções cirúrgicas que lhe removeram os dedos a mais e corrigiram a orelha. Álvaro ajudou Trapattoni a ser campeão no Benfica e eu... tirei a carta.
A Dra. Judith Orloff é a Buffy na versão psiquiátrica. No livro Energia Positiva treina-nos na caça aos vampiros emocionais, esses maus que insistem a obstaculizar os nossos caminhos de vida. A Dra. Orloff oferece-nos nesta obra, que o USA Today chamou "revolucionária", dicas para não nos esgotarmos desnecessariamente. Um género de roteiro zen para encaixarmos com muita calma os males que nos sorvem as baterias e nos deixam cansados de tantas barreiras maçadoras. Vamos lá respirar fundo e fazer exercício mental
Shana Swash é uma jovem actriz britânica, a caminho dos 20 anos, que tem a particularidade de um apelido original. Se o leitor não dominar o idioma inglês, tenha o cuidado de abrir o dicionário e conferir comigo. Eu ajudo. Swash: marulhar da água. Esparrinhar da água. Confrontado com o nome, o Criador fez questão de oferecer a esta miuda um cunho a preceito, e esparrinhou-lhe o rosto de sardas. Afortunada!
Chegou a ser considerada, quase de forma unânime, uma das actrizes mais lindas de Hollywood, na década de 60. É também a prova cabal que a beleza pode não vincular-se a beleza, porque enamorou-se por Roman Polansky, que não é propriamente um tipo giro. Com pesar deste espaço, foi vítima de uma trágica morte, quando estava de oito meses de uma semente depositada pelo realizador agora em apuros. Um doido, Charles Manson, assassinou-a à força da lâmina. Felizmente, continua, e continuará, engavetado
Lara Flynn Boyle começou mal a carreira. Fez um pequeno papel no mega-sucesso (?!?!) O Rei dos Gazeteiros, mas nos arranjos finais, o malvado do realizador John Hughes, considerado o mestre dos filmes da etapa da puberdade, eliminou as cenas desta gira actriz. No entanto, o sindicato dos actores condescendeu e atribuiu, mesmo assim, carteira profissional a Lara. Passada a desfeita no cinema, projectou-se na televisão, com a história de curvas e contra-curvas que tenta desvendar quem matou a pobrezinha da Laura Palmer, em Twin Peaks. Namoradeira, camufla um problema crónico de dislexia com uns olhos, e umas sardas, que congelam qualquer coração de bom gosto