segunda-feira, 28 de junho de 2010

A primeira de todas

Vivemos num país à deriva, com rumo incerto e prognósticos catastrofistas. Ser português é, nestes dias, prestar serventia ao banco central e às orientações do baixa-não-baixa juros. Sermos europeus, nesta ponta do continente, é sujeitarmo-nos às determinações de Bruxelas e aos furos do cinto. Falta-nos comando. Mais que isso: falta-nos uma orientação estética, que defina, com a necessária robustez de argumentos, para o rumo de sucesso, económico, social e cultural. Canavilhas ao poder (e já)!

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