É alta, robusta, loura, fresca e multifacetada. Alexandra Figueiredo serviu cafezinhos num programa para domésticas e reformadas do José Figueiras. Andou a passear o bikini no Maré Alta. Rasteirou desprevenidos num programa de apanhados. Testou a representação num programa do Camilo de Oliveira. Fez uma perninha (ou uma maminha) numa programa de incomensurável conteúdo didáctico chamado África Astrológica, no Canal Viver, o tal que encerra à meia-noite para passar a projectar imagens aos risquinhos e com berraria de senhoras com dores ciáticas. Não satisfeita com a carga de trabalhos, ainda junta uns euros no coro do Tony Carreira, o playboy do capachinho, que escolhe as colaboradoras a dedo... ou com os dedos
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