Marlene Jobert é uma artista francesa de mediana amplitude mediática, sarapintada e com um legado de incalculável valor, como poderemos testemunhar num destes próximos dias. Quando teve corpinho para essas leviandades, chegou a despir-se para revistas masculinas e conta também com um rol de películas que oscilaram entre o cariz erótico e o melodrama. Quando o tempo começou a esculpir flacidez, Marlene desviou-se da mira das objectivas e investiu na locução de contos infantis (tem tudo a ver...) e documentação de música clássica (lá está, mantendo a coerência...), dissertando sobre compositores de nomeada, como Mozart, Chopin ou Tchaikovsky. Casada com um dentista sueco, viria a procriar uma das melhores espécimes sarapintadas da actualidade. Não percam um próximo episódio
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