O meu amigo Noriega lembrou-me que, afinal, não há só brasileiras cabritas, de bundão-tampo-de-mesa e peito tábua-de-passar-a-ferro. Se há sarapintada brasileira que me faz vibrar a medula, essa espécime é a Leticia Spiller, uma actriz que aniquila qualquer resistência de sobriedade quando mete a peruca negro carvão. É linda e granjeou estatuto no Brasil. Socialmente, é uma liberal e costuma trocar lânguidos-linguados com a portuguesa Maria João Bastos em festas públicas
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