Para o fim-de-semana, fica a uma sugestão literária, para não pensarem que este espaço guinou irremediavelmente para rumos de cariz exclusivo a práticas reprodutivas. Valerie Andre não é sardenta, mas é uma escritora belga (bem gira, por sinal), que, numa das suas obras, reflecte sobre os preconceitos da "sardentologia". Desconfia-se que, na época inquisitória, a combustão era recurso de exorcismo habitual para expulsar os demos que parasitavam os corpos de pecado das sardentas. A obra de Valerie oferece-nos um manifesto que aniquila os preconceitos pecaminosos sobre a incontida lascívia das sardentas e, por consequência, desautoriza um recente estudo britânico que colocava esta espécime de mulher ao nível de indomável bomba sexual. Afinal, são meninas de (de)coro sexta-feira, 25 de maio de 2007
Sardinhas
Para o fim-de-semana, fica a uma sugestão literária, para não pensarem que este espaço guinou irremediavelmente para rumos de cariz exclusivo a práticas reprodutivas. Valerie Andre não é sardenta, mas é uma escritora belga (bem gira, por sinal), que, numa das suas obras, reflecte sobre os preconceitos da "sardentologia". Desconfia-se que, na época inquisitória, a combustão era recurso de exorcismo habitual para expulsar os demos que parasitavam os corpos de pecado das sardentas. A obra de Valerie oferece-nos um manifesto que aniquila os preconceitos pecaminosos sobre a incontida lascívia das sardentas e, por consequência, desautoriza um recente estudo britânico que colocava esta espécime de mulher ao nível de indomável bomba sexual. Afinal, são meninas de (de)coro 
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