Desconheço se o espírito olímpico, fomentado por Pierre de Coubertin, tem qualquer coisa de afrodisíaco, mas a verdade é que algumas atletas estão a ser contagiadas por uma evidente malandrice. Há uns dias atrás abordámos o liberalismo da jovem nadadora Stephanie Rice, que obrigou a uma operação de cosmética das autoridades australianas ao lânguido perfil da atleta num Hi5 para aquelas bandas do Hemisfério Sul. Laure Manaudou decidiu mergulhar em águas mais agitadas e pousou para a câmara fotográfica do telemóvel do namorado. Abalada pelo escândalo em França, Laure refugiou-se na indiferente Pequim, que não faz puto de ideia da identidade desta curvilínea nadadora gaulesa. Abalada pelas sucessivas polémicas (o corpo nu da sardenta de hoje é o segundo tema de conversa nos cafetarias francesas, logo a seguir aos tacões altos de Sarkozy), Laure está a ser um verdadeiro fiasco nestes Jogos Olímpicos, embora continue a desassossegar o sistema hormonal de muitos adolescentes
1 comentário:
nossa amei o texto,tenho sardas desde pequena e por isso sempre fui alvo de brincadeiras q me deixavam triste,mais hj em dia entendo q elas me fazem ser oq sou,me fazem diferente,me fazem mais mulher
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