Nina Lund é um andaime dinamarquês que está no epicentro de uma grande polémica no seu país de origem. Uma cadeia multinacional de ginásios despojou a modelo de roupa, ofereceu-lhe um par de halteres e desafiou-a a fortalecer os biceps para uma objectiva. Por sua vez, o registo fotográfico daquele momento de prática saudável foi espalhado pelos maiores outdoors da Dinamarca. Num país onde o liberalismo só costuma ser castrado pelo frio de rachar, a polémica sobre a comercialização do corpo feminino foi accionada por dois ou três puritanos, que têm alimentado incontáveis crónicas em pasquins e páginas digitais nórdicos com o intuito de (re)vestir a Nina de conceitosquinta-feira, 27 de novembro de 2008
Malhação
Nina Lund é um andaime dinamarquês que está no epicentro de uma grande polémica no seu país de origem. Uma cadeia multinacional de ginásios despojou a modelo de roupa, ofereceu-lhe um par de halteres e desafiou-a a fortalecer os biceps para uma objectiva. Por sua vez, o registo fotográfico daquele momento de prática saudável foi espalhado pelos maiores outdoors da Dinamarca. Num país onde o liberalismo só costuma ser castrado pelo frio de rachar, a polémica sobre a comercialização do corpo feminino foi accionada por dois ou três puritanos, que têm alimentado incontáveis crónicas em pasquins e páginas digitais nórdicos com o intuito de (re)vestir a Nina de conceitosterça-feira, 25 de novembro de 2008
H_STÉR_CA
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
BICadas
Não sei se Nicki Clyne tem memória das canetas BIC, em particular das suas tampas ainda sem as aberturas determinadas pela então CEE para evitar asfixias. Eu lembro-me perfeitamente dessas canetas e, em particular, das tampas BIC. Nicki, a sardenta de hoje, não é desses grandiosos tempos da escrita-fina-e-escrita-normal mas está, na minha optica, associada indirectamente ao período que lançou a massificação da escrita roller. Isto porque é uma das participantes activas no rejuvenescimento do seriado de ficação científica Galactica, a famosa série dos cyclons, vilões com voz de fundo de copo e luz vermelha a saltitar pela viseira. Era com as tampas BIC que simulava as pequenas naves dos subditos do Comandante " Bonanza" Adama. Com quatro tampas reproduziam-se esses veículos espaciais, aproveitando-se à posteriori o corpo da caneta para projectar no quadro de xisto verde pedaços de papel embebidos em saliva (cuspo, nos tempos idos)terça-feira, 18 de novembro de 2008
Jornalirismo
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Recibos verdes
Marie Guillard, actriz francesa de pergaminhos medianos, tem uma curiosa fábula de lançamento da sua veia artística. Com apenas três anos, acompanhava os pais nas férias por catálogo do Clube Med. Foi nos espectáculos de variedades ocorridos em algumas dessas acomodações turísticas, encenados por imigrantes clandestinos do Magrebe, que Marie regou a semente das variedades. Depois de esgotar a paciência dos familiares com enfadonhas encenações domésticas, Marie desenvencilhou-se do cordão e saiu porta fora, para participar em algumas produções cinematográficas, que legitimaram a sua condição e código de actriz nos descontos para a segurança social terça-feira, 11 de novembro de 2008
Kristall röst
Lisa Ekdhal , vår fräkne kvinnan av i dags post , är en om bredast namnen om ny generation av sjunga. Henne barnen röst , bräcklig , är mycket emotion och söt. På åldern av 23, hon sjösätta henne första albumet , en mycket stor framgång i henne hem land , med fyra pläderanden om et par månader. Hon er nufötiden en om mest fascinera rösten , många jämförde med Norah Jones Diana Krall , Stack Kent eller Jane Monheit. Hon vill sjunga i Portugal emellan 14 och 16 av November , i Lissabon , Porto och Alcobaçaquinta-feira, 6 de novembro de 2008
Botilde
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Zumbida
Como toda a artista precoce nos Estados Unidos, Renee Olstead começou a dar cartas em spots publicitários. Uma voz cristalina e afinada encaminhou-a posteriormente para a música de variedades, com uma incursão bem sucedida, e cimentada, no jazz. Alguns mais precipitados até chegaram a compara-la a Ella Fitzgerald (mas a gente já sabe quão certeira é a crítica dita especializada). Ao contrário da nossa Maria Armanda, Renee não acabou numa caixa de supermercado e prosseguiu o trajecto artístico no seriado televisivo, sem nunca perder contacto com o jazzoblues. É uma artista na berra... que murmura
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