Não sei se Nicki Clyne tem memória das canetas BIC, em particular das suas tampas ainda sem as aberturas determinadas pela então CEE para evitar asfixias. Eu lembro-me perfeitamente dessas canetas e, em particular, das tampas BIC. Nicki, a sardenta de hoje, não é desses grandiosos tempos da escrita-fina-e-escrita-normal mas está, na minha optica, associada indirectamente ao período que lançou a massificação da escrita roller. Isto porque é uma das participantes activas no rejuvenescimento do seriado de ficação científica Galactica, a famosa série dos cyclons, vilões com voz de fundo de copo e luz vermelha a saltitar pela viseira. Era com as tampas BIC que simulava as pequenas naves dos subditos do Comandante " Bonanza" Adama. Com quatro tampas reproduziam-se esses veículos espaciais, aproveitando-se à posteriori o corpo da caneta para projectar no quadro de xisto verde pedaços de papel embebidos em saliva (cuspo, nos tempos idos)
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