Vanessa Pedry é o exemplo do espécime descaradamente sardento na zona do torax. Mas o descaramento de Vanessa não se esgota no peito sarapintado. Durante longas maratonas vespertinas, Vanessa enche o canal Record (o mesmo que pela noite promove associações do dízimo) e esgota a paciência do telespectador incauto que zappeou descomprometidamente o comando da televisão. Por quantias irrisórias, mas que dão um jeitão neste período de definhamento económico, Vanessa desafia o espectador a adivinhar palavras de duas sílabas, esfuziando com descontrolo ensurdecedor sempre que um herói letrado consegue granjear as pequenas fortunas
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