quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Inês que Deus fez

Ai Jesus, que cruz. Eis D. Inês, salpicada na tez, em fito ao infinito. Olha além, mas para quem? Eu não sei, mas corei. Fixa o vulto, num terno mirar de tumulto. Faz apego ao desassossego. Dá comichão de inquietação. Maldosos os invejosos, com graçolas sobre as favolas
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Créditos: com a devida vénia a Paulo "Olho de Falcão" Cunha