Ai Jesus, que cruz. Eis D. Inês, salpicada na tez, em fito ao infinito. Olha além, mas para quem? Eu não sei, mas corei. Fixa o vulto, num terno mirar de tumulto. Faz apego ao desassossego. Dá comichão de inquietação. Maldosos os invejosos, com graçolas sobre as favolas
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Créditos: com a devida vénia a Paulo "Olho de Falcão" Cunha