Melissa Gilbert é símbolo indissociável à geração concebida nas fornadas de 70. Na memória dos trintões resiste a imagem de uma garota a rebolar por uma colina abaixo durante todo o genérico do imortal seriado Uma Casa na Pradaria. Entre ervas daninhas e silvas, tudo tombava à força da queda galopante da Melissa, que terminava o exercício com um sorriso rasgado para as câmaras, derretendo o espírito dos imberbes acéfalos que acompanhavam as peripécias da família pobrezinha mas honrada.
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