Com apenas 13 anos, Saoirse Ronan é já apontada, no meio cinematográfico, como a nova Anna Paquin, a (então) jovem oscarizada por ter dançado com algas no saudoso drama O Piano. Rebento de um actor britânico, Paul Ronan, Saoirse reúne suficientes predicados na ficção para, a breve trecho, erguer um óscar da Academia de Hollywood. Segundo a crítica, a nossa sardenta de hoje protagoniza uma cruel personagem na mais recente leva de enredos projectados em tela. Em Atonement, qualquer coisa como Penitência no sentido literal, Saoirse (já consegui dedilhar tr^ªes vezes o nome sem gralhas) desempenha o papel de uma jovem que cobiça doentiamente o namorado da irmã, a pirata Keira Knightley. Como o rapaz não lhe dá cavaco, Briony, a malvada personagem, denuncia-o como autor de um crime que não cometeu, esfarelando o amor tórrido que germinava entre as duas criaturas. A hedionda farsa transforma-se, porém, numa pesada cruz que a perversa impostora representada por Saoirse (e vª^~ao quatro!!) carregará nos longos anos vindouros. Depois, é munir-se com os pacotes de Cleanex e expelir em muco e suco lacrimal o alvoroço de emoções
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