Que resultado pode proporcionar o cruzamento entre uma agente de seguros e um motorista de carreiras suburbanas? Ora a resposta está na sardenta que apresntamos hoje, Connie Nielsen, uma dinamarquesa, frederikshvana de gema. A actriz nórdica firmou a carreira num percurso muito semelhante à de Linda de Suza. Deixou o país de origem, carregando na valise seulement le essentiel, rumo a Paris. Fez figuração e passeou uns trapinhos, mas os francos não chegavam para as necessidades básicas. Tentou depois Roma, onde decidiu finalmente letrar-se à séria na arte de representação. Ganho andamento na particular arte, desfez-se dos vínculos europeus e ala para os Estados Unidos. O Advogado do Diabo, Missão a Marte e Gladiador são algumas das películas que a tornaram semi-famosa. Hoje mostra mais afinidades pela percussão na música da pesada. Com um pouco de sorte, e disponibilidade para estoirar 50 euros num dia do Rock in Rio, poderemos contempla-la em presença no próximo Verão, se Connie decidir acompanhar o namorado, o baterista Lars Ulrich, no concerto dos Metallica
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