Misti Traya, a sardenta de hoje, oferece-nos um percurso ligeiramente diferente ao das modelos-que-passam-a-actrizes-só-porque-são-brutalmente-giras. Esta hawaiana começou por estar a milímetros de enveredar pela alta competição e tornar-se numa nova Katarina Witt da patinagem sobre o gelo. Cansada dos treinos diários, Misti largou os patins. Apostou no associativismo escolar e esteve à mesma distância de uma carreira política. Foi presidente da colectividade da escola feminina de Marlbourogh e bastante elogiada pelas colunas de opinião publicadas no jornal da instituição. Motivada pelas coleguinhas de carteira, Misti canalizou a qualidades da escrita para os argumentos e chegou a criar algumas peças de teatro. Depois de encher encadernações de ficção, decidiu dar-lhes vida… e corpo. Tem participado em algumas produções discretas e continua também a milímetros de se tornar uma figura de primeiro plano na red carpet
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