Imaginem que na recta final de uma produção de um filme, o realizador verifica que tem pouco menos de dois minutos de fita em branco, que urge preencher. Ora Margot Farley, a sardenta de hoje, será das primeiras, entre as sobras do casting, a ser chamada. O histórico desta actriz norte-americana é constituído por pequenas aparições em algumas grandes produções televisivas e cinematográficas. Nem o olho azul, nem sequer as feições formosas, têm ajudado para guindar esta rapariga para patamares com maior visibilidade mediática. Como obriga o nosso papel filantropo, fica aqui a chamada de atenção: oh pessoal da indústria de Hollywood, vamos lá a dar uma oportunidade que se veja à Margot, que ela tem de certeza as potencialidades castradas pela vossa indiferença
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