Filha de um mau cantor de sangue libanês, um género de Vítor Espadinha francófono, e de uma actriz frustrada, de mistura greco-italiana, Emmanuelle Beart é a semente germinada de uma complexa miscelânea de ADN, que explodiu em infinitas pintinhas na derme. Trata-se do 1.398.763º caso universal de uma manequim que cimenta posteriormente carreira na arte da representação. Manu goza já de um invejável repertório cinematográfico, no qual destaco, com merecida saliência, o Oito Mulheres. Nessa comédia musical, a nossa sardenta de hoje enverga uma justinha farda de doméstica, ao mesmo tempo que entoa uns agudos de faver inveja a muitas Ruthes Marlenes. Pisca-pisca, coração de arisca
Sem comentários:
Enviar um comentário