sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Garage

Se méritos teve esta artista alemã da música ligeira foi ter-me alvejado com um estrondoso revivalismo que me revirou as entranhas. Chamaram-lhe a Whitney Houston branca, mas com menos voz. Compararam-lhe os agudos aveludados aos de Mariah Carey, mas com um nariz muito maior. Sarah Connor cantava canções de amor muito semelhantes aos slows que nos grudavam às raparigas moderadamente giras que aceitavam alinhar nas festas de garagem da Olga. Muito Sucol Laranja, batatas Pala-Pala, sandes de queijo, acne e poeirada de cimento

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