À Adria Dawn, Dree para os entes queridos, falta ainda o papel que desencadeie o merecido boom mediático. Por ora, vai desenrascando uns dólares em papéis de segunda linha mas que auguram um futuro cintilante, tal qual as auréolas esverdeadas dos glóbulos oculares. No entanto, há quem insista em apelida-la, com maldade, de pé frio, por ter passado por gigantescos flops da indústria do espectáculo norte-americano. Está bem que ninguem se lembra do Sob o Lago Ness ou do Homem do Ano, mas um dia este apelido será vergado ao peso dos quilates de reconhecimento ouroscarizado. Boa sorte Dree!
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