Alguem se lembra da Uschi Digard? Ou Astrid, ou Ann Biggs, ou Debbie Bowman, ou Brigette, ou Britt, ou Marie Brown, ou Clarissa, ou Uschi Dansk, ou Ushi Devon, ou Julia Digaid, ou Uschi Digaid, ou Ursula Digard, ou Alicia Digart, ou Beatrice Dunn, ou Fiona, ou Francine Franklin, ou Gina, ou Glenda... (pausa)... ou Sheila Gramer, ou Ilsa, ou Ushi Inger, ou Jobi, ou Cynthia Jones, ou Karin, ou Astrid Lillimor, ou Marceau, ou Marni, ou Mindy, ou Olga, ou Inge Pinson, ou Ronnie Roundheels, ou Sherrie, ou Heide Sohl, ou Sonja, ou Susie, ou Edie Swenson, ou Joanie Ulrich, ou Ursula, ou Elke Vann, ou Jobi Winston, ou Ingrid Young... (nova pausa)... Apesar dos incontáveis pseudónimos, que chegavam para lotar um condomínio em Queijas, esta sueca sardenta afirmou-se como Vixen-mor na trilogia, agora lançada em pack, de Russ Meyer. O realizador de filmes série B, C e D angariava raparigas dos célebres calendários afixados nos estabelecimentos dos técnicos de mecânica automóvel. Inspirador das saudáveis insanidades de Quentin Tarantino, Meyer foi responsável pela importação para a indústria norte-americana da silhueta nórdica versão camponesa-que-carrega-baldes-de-leite-e-manda-uns-pára-choques-que-não-tás-a-imaginar. Abençoado Ford Cortina do meu paizinho, que estagiava insistentemente na garagem do sr. Rui
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