sexta-feira, 29 de junho de 2007

Uschi Boobs Brests Digard

Alguem se lembra da Uschi Digard? Ou Astrid, ou Ann Biggs, ou Debbie Bowman, ou Brigette, ou Britt, ou Marie Brown, ou Clarissa, ou Uschi Dansk, ou Ushi Devon, ou Julia Digaid, ou Uschi Digaid, ou Ursula Digard, ou Alicia Digart, ou Beatrice Dunn, ou Fiona, ou Francine Franklin, ou Gina, ou Glenda... (pausa)... ou Sheila Gramer, ou Ilsa, ou Ushi Inger, ou Jobi, ou Cynthia Jones, ou Karin, ou Astrid Lillimor, ou Marceau, ou Marni, ou Mindy, ou Olga, ou Inge Pinson, ou Ronnie Roundheels, ou Sherrie, ou Heide Sohl, ou Sonja, ou Susie, ou Edie Swenson, ou Joanie Ulrich, ou Ursula, ou Elke Vann, ou Jobi Winston, ou Ingrid Young... (nova pausa)... Apesar dos incontáveis pseudónimos, que chegavam para lotar um condomínio em Queijas, esta sueca sardenta afirmou-se como Vixen-mor na trilogia, agora lançada em pack, de Russ Meyer. O realizador de filmes série B, C e D angariava raparigas dos célebres calendários afixados nos estabelecimentos dos técnicos de mecânica automóvel. Inspirador das saudáveis insanidades de Quentin Tarantino, Meyer foi responsável pela importação para a indústria norte-americana da silhueta nórdica versão camponesa-que-carrega-baldes-de-leite-e-manda-uns-pára-choques-que-não-tás-a-imaginar. Abençoado Ford Cortina do meu paizinho, que estagiava insistentemente na garagem do sr. Rui

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Peta Wilson, um momento musical

Hey Nikita is it cold
In your little corner of the world
You could roll around the globe
And never find a warmer soul to know
Oh I saw you by the wall
Ten of your tin soldiers in a row
With eyes that looked like ice on fire
The human heart a captive in the snow

Oh Nikita
You will never know anything about my home
I'll never know how good it feels to hold you
Nikita I need you so
Oh Nikita is the other side of any given line in time
Counting ten tin soldiers in a row
Oh no, Nikita you'll never know

Do you ever dream of me
Do you ever see the letters that I write
When you look up through the wire
Nikita do you count the stars at night
And if there comes a time
Guns and gates no longer hold you in
And if you're free to make a choice
Just look towards the west and find a friend

Oh Nikita
You will never know anything about my home
I'll never know how good it feels to hold you
Nikita I need you so
Oh Nikita is the other side of any given line in time
Counting ten tin soldiers in a row
Oh no, Nikita you'll never know

Nikita, by Elton John

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Trocos nas trocas

Se não me engano, Gracinda Nave desabrochou no mundo do espectáculo quando integrou o elenco de A Comédia de Deus, de João César Monteiro, o mesmo realizador que, anos depois, se olvidou do casaco pendurado na objectiva da câmara que registava os frames da película Branca de Neve. Na Comédia, Gracinda protagonizava uma das lolitas que Deus (o João) banhava com zelo numa tina de leite. Purificava-as e aproveitava o alívio do ralo para recolher um punhado de pêlos púbicos para a sua enciclopédica colecção. Dedicada à causa independente e ao pó de palco, Gracinda vai cedendo em fugazes aparições nos seriados televisivos, para juntar umas coroas ao agregado. Numa das mais recentes passagens noveleiras, em Tempo de Viver, escandalizou as reformadas com a personagem que se dedicava com perseverança à prática do swing (vulgo troca de casais). As sardas em todo o seu despudor

terça-feira, 26 de junho de 2007

Remodela-me a casa...

No outro dia, andava eu a fazer o zapping do costume para tentar encontrar algo decente na TV (o que, diga-se de passagem, não é fácil!), quando me deparo com o sorriso (e não só) da Constance Ramos (Connie prós amigos), num programa chamado Extreme Makeover - Home Edition.
Fiquei desde logo com a impressão que a nossa amiga Connie tinha o seu quê de sardenta, mas não foi fácil encontrar uma foto que o provasse e o melhor que consegui foi o que se vê em cima.
Muitos devem pensar que esse tipo de programas é para pessoal com um travozinho a azedo, mas confesso que fiquei um pouco fã... Não só pelas ideias que posso tirar para uma futura casa que possa vir a ter (já faltou mais, até já fui fazer uma visita!!!), mas sobretudo pela Connie e pelas suas amigas (falo mesmo das amigas e não das "amigas"!!).
Acima de tudo, a Connie é uma santa, de sardas e outros bons atributos, que ajuda famílias que perderam quase tudo a recuperarem a alegria de viver...
É caso para dizer, ó Connie vem-me fazer o design da casa!!!

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Mary croquete

Aquando da minha mocidade, atormentavam-me as tardes de praia ali para a península de Tróia. Em dia de águas vivas, as correntes presenteavam-me com tudo o que era limos e algas, víveres vegetais que arrepiavam a medula sempre que se roçavam à pele. Depois havia os bandos de alforrecas, bichos gelatinosos que condicionavam a banhoca descomprometida e garantiam coceira para três dias. Não esquecendo os peixes-aranha, que me obrigavam a recorrer a umas sandalinhas amaricadas que largavam um fedor pestilento a borracha. Mas o pior de tudo era a areia. Os grânulos enfiavam-se pelas frestas mais improváveis, acachapavam-se nos poros e só desgrudavam ao fim de duas horas em banho-maria. Por falar em maria, serve este prefácio enfadonho para introduzir a primeira comum (sem desprimor) mortal que nos deu a honra de enriquecer este espaço. Como a fotografia atesta, a Mary não se importa de se enrolar no areal só para deleite do sol, astro benfeitor que lhe acentua as sardas ao desbarato. Nos tempos de Tróia, não guardo saudades da imagem do primo Pedro a panar-se pelas dunas abaixo depois de um mergulho naquele mar fétido. Mas à Mary assentam-lhe bem os grãozinhos. Obrigado pazinha por me teres ajudado a sarar um trauma pueril. Em tua honra, fica prometido um croquete na próxima investida à Caparica

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Boneca noviça

Por Deus! Urge colocar um termo à sucessão de injurias e calúnias!! Depois de insultarem esta rapariga e a equipararem a um tonto sapo gigantone da ficção científica, fazem agora circular que Lily Cole é a fronha escarrapachada do Chucky. Só por causa do rosto ovular? Condenam-na pelo aspecto de boneca de porcelana? Será resultado dos rumores sobre uma eventual relação com o enfermo Marilyn Manson? Pois saibam que, apesar do semblante avantesmo, a Lily é estudante eclética e aplicada, debitando 20's com a mesma facilidade em que transforma oxigénio em dióxido de carbono. No próximo ano lectivo será uma ilustre caloira em Cambridge, para se formar em Ciências Sociais e Políticas. Ora tomem, bando de invejosos

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Uma bruxinha

Com 20 anos (pareciam uns 16!), Melissa Joan Hart entrou-nos pela caixa mágica como uma bruxinha adorável, que morava com as suas duas loucas tias, igualmente bruxas, e um gato preto que falava (belos efeitos especiais, aqueles olhos assustavam qualquer um!!).
Talvez por ter 16 ou 17 anitos quando a série começou a dar, confesso que via a "Sabrina, Teenage Witch" pela carinha laroca da Melissa, pela sua silhueta elegante e, sobretudo, pelos seus grandes olhos azuis.
A maternidade, contudo, inchou-a e ela perdeu alguns dos seus encantos, mas continua a ter uns grande olhos azuis.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Seios políticos

Arranca amanhã, no barracão número um da Feira Internacional de Lisboa, a terceira mostra despudorada da indústria pornográfica, ou, se preferirem a versão mais comedida, o III Salão Erótico de Lisboa. Este ano falam-se de novidades, para desenjoar da habitual romaria bovina de máquinas digitais... de bolso. Há um espaço exclusivo para as mulheres se deliciarem com os bíceps de armários com tímido rastilho e, garantem os organizadores, a produção de uma película XXX à frente de toda a gente. Para cereja do apetitoso preparado oferecem um seminário com a reformada deputada Ilona Staler, uma artista que há 20 anos esgotou o Coliseu de Lisboa com arrepiantes malabarismos junto de uma robusta pitão. Nasceu húngara, filiou-se italiana e chegou a aprovar decretos-lei no Senado com as maminhas de fora. Deixou a pornografia e dedica-se agora à mediação imobiliária. Parece que está interessada nuns casebres na zona ribeirinha e faz o jeitinho de oferecer uns autógrafos aos saudosistas

terça-feira, 19 de junho de 2007

Eu deixava-me tratar...

Sou fã do Dr. House (leia-se da série) e desde o primeiro episódio que os olhos verdes da Jennifer Morrison me cativaram... Não me conformo como a doce, pura e, por vezes, ingénua doutora Allison Cameron é tratada pelo irascível House e ofereço-me, desde já, para ser o seu cavaleiro andante e salvá-la das mãos do vil, mas genial, médico... Se tal não for possível, posso também ser cobaia para as experiências da shôdôtôra ou adoecer para que ela me trate a uma daquelas doenças com nome esquisito que ela tão bem diz...
No entanto, a doce Cameron não é assim tão casta e já se enrolou com o House e com o betinho do australiano, faltando-lhe apenas o mal-humorado Foreman ou o oncologista Wilson. Mas bom bom era ela enrolar-se com a directora Cuddy (isso era um episódio que eu não perderia!!!).

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Com a Maggie não se binka

Um bando de energúmenos mal formados tem o costume de achincalhar a nossa Maggie Rizer, referindo-se à super model of the world como Jar Jar Binks. A associação jocosa merece-nos absoluto repúdio, polvilhado com um agoniante asco, pois só revela um condenável mau gosto, associado a uma evidente miopia galopante. A Maggie é bem gira e quem dera o bicho trapalhão da Guerra das Estrelas ser dotado com o par de esmeraldas alojados na zona das vistas. Ora contemplem...

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Feiticeira

Fairuza Balk deve o nome próprio, "turquesa" em persa, ao cristalino par de objectivas azuladas, que lhe adornam um rosto pejado de sardas. Quanto ao Balk, importou o apelido da mãe, uma despudorada dançarina do ventre. Californiana, iniciou a formação teatral do outro lado do Atlântico, em Londres, e pouco depois foi convidada para reinterpretar Judy Garland num remake do Feiticeiro de Oz. Especializou-se no fantástico, mais concretamente em doutrinas de bruxaria, e chegou a possuir quota numa sociedade que comercializava artefactos, entre outros produtos, da área do oculto. Nos tempos livres, dedica-se a dedilhar cordas de guitarra e afinar as pontas dos tacos de bilhar com giz lazúli

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Continuando numa de criminalistas

Marg Helgenbelger é Catherine Willows, a decana das criminalistas do CSI, seguindo-se nesta casa à colega de profissão Jorga Fox.
Apesar do seus quase 50 anos, os seus olhos azuis, as sardas e a longa cabeleira loura ainda cativam os olhares desejosos de muitos homens.

Até ser convidada para fazer companhia ao Gil Grissom, a Marg tinha andado meio perdida por algumas soap operas. Além das novelas norte-americanas, fez algo que muita mulher desejava: andou enrolada com o George Clooney, mas em apenas cinco ou seis episódios do Serviço de Urgência.

terça-feira, 12 de junho de 2007

Vai uma sardinha?


Em noite de Santo António comem-se sardinhas, já dizia o outro...
Num dia de festa popular, decide presentear-vos com a Sofia Sá da Bandeira, antiga companheira de Nicolau Breyner, que agora anda a fazer anúncios sobre a impotência, o que lhe terá feito a nossa amiga...
Mas isso não é para agora aqui chamado... Porquê a Sofia? Porque sim... Mas porque sim não é resposta!!! Pois não...
De todas as sardinhas já publicadas aqui, a Sofia Sá da Bandeira é a mais popularucha (sem qualquer demérito!!)... É usual vê-la em revistas ou em programas do gordo, também conhecido por Fernando Mendes.
Como tal, a Sofia é a sardinha do dia...

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Jorgina Cotonetes

Jorja Fox é mais um exemplo de vigoroso êxito na transição do fashion business para a representação cénica. No cinema, o seu nome ficará imortalizado como figura do elenco da singular película Memento. O filme sobre um amnésico que ora anda para trás, ora anda para a frente, para depois andar para trás, desencandeando violentas enxaquecas aos cinéfilos. No presente, mune-se de cotonetes para extrair cuspo de suspeitos de crimes, na série que oferece verdadeiros manuais a potenciais homicidas. Aprecio-lhe a folga entre os incisivos centrais, que dispensa, naquele particular, o manuseamento do fio dentário

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Wild punch

Dizem os compêndios que as orquídeas são plantas oportunistas que se enraizam nos ramos das árvores para, dessa forma, acolherem mais facilmente os raios de sol e, consequentemente, revitalizarem a beleza natural que as caracteriza. Carre Otis decalcou da orquídea a excelência estética, mediatizada à escala universal graças a uma película selvagem que a catapultou para uma projecção só moderada quando foi acometida pela 397ª sova do Mickey Rourke. Saiu de casa e das manchetes sensacionalistas. Mudou de apetites e tornou-se vegetariana

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Sugestão

Nos últimos tempos tenho falhado com o meu "sardento" compromisso. Como tal, hoje queria brindar os leitores deste espaço cultural com um post a dobrar, mas não encontrei umas gémeas sardentas (encontrar até encontrei, mas não achei fotos...), pelo que decidi chamar uma das primeiras sugestões que fiz ao fogacho.
Descobri que a Lucy Liu tinha, além de uma beleza oriental, sardas na cara a ver um fraco filme em termos de qualidade, mas bom em termos de beleza: Os Anjos de Charlie...
Sugeri, então, ao fogacho o seu nome juntamente com o de Bar Rafaeli e da Cinha Jardim (não me digam que nunca repararam na quantidade de sardas que a senhora tem?!). O fogacho já aproveitou a israelita, mas praticamente me excomungou pelo nome da tia. Quando me convidou disse-me que a Lucy Liu era minha e cá está...
As gémeas ficam para a próxima...

quarta-feira, 6 de junho de 2007

A herdeira

Quem sai aos seus, não degenera. Muito pelo contrário. Gera e gera pintas (acrescento eu). Schuyler Fisk, actriz, cantora e filha desta senhora, tem preferências pelo folk e também mostra atributos na alta competição. Joga com frequência umas futeboladas com antigas colegas de liceu mas não se fica pelo chuto na bola. Além do violão, mantem também afinidades próximas com o stick, manejando-o com perícia em jogatanas de hóquei em campo e hóquei em patins. Curiosamente, foi a autora da banda sonora de um filme no qual ficciona outra sardenta aqui anotada. O ciclo adensa-se

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Lady Bikini

A Rússia, mais concretamente Novgorod, continua a produzir indiscriminadamente dos melhores exemplares do género feminino. Tal como a compatriota siberiana Maria Sharapova, também Anne Vyalitsyna gosta de passear-se pelo areal com reduzidas indumentárias, uma tendência pedonal que costuma ser aproveitada pela revista Sports Illustrated para promover bikinis. Como aprecia extremamente fazer croquetes na praia, a nossa Anna não pousou uma, nem duas... mas sim três vezes para a famosa revista desportiva. Uma desgastante exposição que nos permite nomear de memória as 5.386.576 pintas distribuídas por quase 1,80 metros de corpanzil. Estimo particularmente uma manchinha ovular sobre as extremidades do omoplata esquerdo